Investimentos Bufalescos – Primeiras compras

Barãozin no futuro, com bilhões em ativos, contemplando uma Nova Ordem Realista.

Barãozin no futuro, com bilhões em ativos, contemplando uma Nova Ordem Realista.

Vamos prosseguir com minhas aventuras na bolsa. Se não leu o último artigo, clique aqui.

Bem, no último artigo descrevi meu período “pré bolsa” e de como estava arrumando algum conhecimento sobre a área antes de entrar de vez no mercado. Então, depois de criado minha conta na corretora e já com acesso ao HB, lá vou eu começar a investir meu dinheiro.

Abaixo vou descrever um pouco da estratégia que estou desenvolvendo para mim. Descrevo-a apenas para fins didáticos, não é pra você me copiar e fazer o mesmo. Estude, leia bastante e tente criar uma estratégia mais voltada ao seu perfil. O que eu acho interessante pode não ser o que você ache, e vice e versa. Então não cace receitas de bolo ou “fórmulas mágicas” por aí.

Sempre lembrando também que as coisas que falo aqui não são sugestões de operação na bolsa e nem nada,  são apenas troca de ideias no intuito de tanto eu quanto os leitores aprenderem mais com isso e também para incentivar um ou outro leitor que possa ter dúvidas em começar no mercado. Vamos lá.

Quanto a quantidade de dinheiro para começar: eu comecei com uns 3000 reais, valor que julgo adequado para já conseguir comprar algumas posições em umas 3 ou 4 empresas. Não há um consenso de qual é o valor ideal para se começar na bolsa, pois isso depende muito do perfil da pessoa. Alguns dizem que um valor bom para começar é uns 5000. Outros falam que bem menos que isso já basta. Outros já falam que 5000 não dá pra nada… Tem valores pra todos os gostos.

Pelo menos na minha opinião, se o cara é novo ele uma vida toda pela frente para se recuperar de possíveis erros cometidos. além de tempo o suficiente pra construir seu patrimônio aos poucos. Então não vejo problemas dele começar o quanto antes, mesmo com pouco. Digamos aí uns 1000, 1500 reais. Ou até mesmo menos! Pode ser que nos primeiros meses ou até um pouco mais ele não tenha lá uma rentabilidade muito boa e as taxas de corretagem (nota: corretagem você paga toda vez que for comprar e vender suas ações) que ele terá que pagar consumam parte considerável do seu capital. Mas como diz aquele ditado: “até as maiores torres começam por baixo”. Se você é pé rapado (como eu), ou é novo e ainda tá num emprego que pague pouco, etc, de qualquer forma só vai dar pra levantar uma grana considerável depois de alguns anos de poupança. Isso é claro, se você não ganhar na mega sena ou casar com alguma coroa rica…

E no mais, é interessante começar com pouquinho para você ir aprendendo a lidar com as variações da bolsa e com suas emoções. Imagine você, começando aí com uns 100 mil reais, e compra papéis de 3 boas empresas (digamos aí um Banco do Brasil, Vale e Ambev, só pra citar alguns papéis mais famosos). Pois bem, por um tremendo azar saiu aí alguma notícia ruim pra essas 3 empresas, e aí o pessoal se desespera e começa a vender feito louco esses papéis (isso acontece DEMAIS e você tem que aprender a lidar com isso pra poder ter chances de sobreviver). No fim do mês, por causa da desvalorização desses papéis, seus 100 mil viraram 70, 60 mil…

Agora, vejamos o mesmo cenário, mas pro cara que investiu 3000. Foi pego pela mesma “maré de azar”, só que seus 3000 viraram aí uns 2000.

Qual iniciante teria mais chances de ter um infarto com isso? O cara que “perdeu” logo de cara uns 40 mil ou o de 1000 reais? O perdeu aqui é entre aspas mesmo, pois como esses 3 papéis que eu citei são de boas empresas, é quase certo que você recuperará tais perdas de valor em alguns meses ou anos, sem contar os dividendos que a empresa paga.

Por isso que eu acho que o cara, mesmo se tiver uma grana boa, comece com pouco mesmo para ir aprendendo a lidar com esse tipo de coisa. Pro que já tem bastante dinheiro, comece com um pedacinho do dinheiro e vai aumentando sua posição com o tempo, para ir ganhando confiança. Pro pobre que nem eu, já começa com seu valor modesto e vai aumentando ele com o tempo.

Pode-se também, caso você tenha paciência para lidar com possíveis perdas e gastos operacionais meio altos nos primeiros 2 ou 3 anos, ir aportando aos pouquinhos. Por exemplo, começar com nada mesmo mas ter a disciplina de aportar uns 200, 300 reais mensais por anos a fio. Esses dias eu li uma historinha sobre isso bem interessante, que fizeram uma simulação de um cara que começou a investir na Vale do Rio Doce com 300 reais mensais e manteve essa disciplina por quase 20 anos (obviamente reinvestindo integralmente todos os dividendos que ele recebia da Vale). No fim de uns 17 anos ele já tinha aí 1 milhão de reais em ações e ganhando uma bela grana anual em dividendos. Nada mal para 300 mensais, não? Recomendo ler essa “fábula”, pois ela nos ensina bem o poder da disciplina nos investimentos. Clique aqui para ler. Atente para as considerações dadas no fim da estória, são interessantes e devem ser levadas em conta.

Mas como falei acima, isso depende também do perfil de cada um. Se o cara é arrojado e sabe lidar com os riscos, ele é quem sabe se vai botar um pedaço maior do seu dinheiro num investimento mais arriscado. Lembrando sempre que em boa parte das vezes quanto maior os riscos, maiores os ganhos. No exemplo acima, a “maré de azar” poderia ser o contrário, com uma maré de sorte que aumentasse o valor dos seus papéis. Obviamente o cara que tem mais vai ganhar muito mais do que o que tem pouco.

Qual melhor empresa para comprar? realmente é uma pergunta difícil (senão impossível) de responder, já que também depende do perfil de investimento de cada um. O cara pode tanto preferir dar atenção às empresas que paguem mais dividendos (nota: dividendos e JSCP são a “partilha” de parte dos lucros que a empresa teve, dividindo eles com os seus acionistas. Geralmente giram de alguns centavos a uns 2 reais por ação que você tem na empresa) para usar este “dinheiro extra” pra reinvestir em outros papéis. Pode preferir também uma empresa que pague menos dividendos, mas que sempre está reinvestindo seus lucros em si mesma para crescer. Ou combinar as duas coisas. Também pode nem olhar para esses dados e comprar o papel apenas para revender valorizado mais na frente. Ou querer investir em empresas pequenas, mas com boas perspectivas de crescimento. E por aí vai

Por isso a importância do estudo, para você ir aprendendo como as coisas funcionam e a partir daí você montar sua própria estratégia de investimento ou especulação.

Mas para o iniciante, é recomendável que ele comece comprando empresas já sólidas no mercado, que vem apresentando bons lucros e dívida controlada. Alguns exemplos de empresas assim atualmente são a Ambev, os 3 principais bancos do Brasil (BB, Bradesco e Itaú), a Natura, a Vale (mesmo que no último trimestre de 2012 ela tomou um belo de um preju, ela ainda é uma empresa forte demais para ser deixada de lado), entre outras “grandonas” do mercado. Com essa base montada, ele pode ir estudando outras alternativas para montar sua carteira.

Um bom jeito de ter uma visão rápida do que é uma empresa boa é utilizar dos dados que o site da Bastter compila.

Pegamos como exemplo os dados da AES Tietê:

aestiete

Vejam como é fácil já ter uma ideia se a empresa é boa ou não: vejam que no quadro em vermelho, a receita e o lucro líquido só aumentam com os anos. No quadro em amarelo, vejam como a dívida vem só caindo e não representa um perigo pra empresa (apenas com um ano e pouco de lucros já conseguiriam saldar as dívidas). Claro que há mais dados a se considerar numa análise um pouco mais detalhista (como a Margem e o ROE apresentados na tabela, que pelo menos nessa empresa estão ótimos, e até alguns fatores que não envolvam apenas a contabilidade da empresa) e com o tempo e seus estudos verificarão que só esses dados poderiam ser insuficientes pra tomar sua decisão. Mas só esse basicão aí já faria com que muitos que começam na bolsa não fizessem cagadas monumentais e perdessem uma grana alta nisso.

ON e PN, 3 e 4, o que são esses códigos? São códigos para definir o tipo de ação que você está comprando na empresa. As ações que terminam em 4 (ex: ambv4, petr4) são as ações preferenciais, que dão a a você a preferência de receber os dividendos da empresa. Há de se tomar cuidado que boa parte das ações PN não tem tag along, que é uma proteção ao acionista caso a empresa tenha uma troca de controlador. Isso pode ser algo primordial para quem quer investir a longo prazo na empresa, já que você pode ter um grande nº de ações PN na empresa, ela trocar de controlador e eles te pagarem uma merreca por suas PN. Uma das vantagens das PNs é que geralmente elas tem mais liquidez (ou seja, tem mais gente comprando e vendendo elas durante o dia) que as ON, sendo muito boas para fazer trade.

As ON, que terminam com o nº 3 (ambv3, petr3), são as ações ordinárias, que dá direito a voto nas assembleias gerais da empresa (se bem que isso só vale alguma coisa caso você seja um dos majoritários da empresa). A principal vantagem das ON é que elas por lei tem que ter um tag along mínimo de 80%, ou seja,  caso a empresa tenha uma troca de controladores, por lei a empresa é obrigada a te pagar pelo menos 80% do valor que ela irá pagar para seus sócios majoritários. Ou seja, é quase que obrigatório se você for comprar ações para investimento a longo prazo dar preferências as ações ON.

Um detalhe é que as empresas que abriram capital nos últimos anos obrigatoriamente só tem ações ON com 100% de tag along. (são as chamadas Companhias Novo Mercado)

Há também algumas ações que terminam com o nº 11 (ex: sanb11), essas ações, como tem o valor de suas ações ON e PN muito baixos (geralmente na casa dos centavos) e com pouca liquidez resolvem juntar algumas ações ações ON e PN nesse “pacote” e vendem desta forma.

Mas um lote é caro demais! Como vou comprar assim? Realmente, tem certas empresas que para poder comprar um lote inteiro (geralmente um lote é composto por 100 ações) você vai ter que desembolsar uma nota preta. Um lote das Ambevs, por exemplo, custa por volta de 9000 reais.

Mas não se preocupe. Pra isso existe o mercado fracionário. No mercado fracionário você pode comprar até mesmo uma única ação, assim permitindo que você monte sua carteira aos pouquinhos. No home broker você pode ver o valor das ações fracionárias adicionando um “f” no fim do código do papel (ex: bbas3f, petr4f). Geralmente os preços no fracionário são um pouco diferentes do preço ofertado nos lotes, tenha isso em mente.

Por isso, para aqueles que tiverem como objetivo montar sua carteira aos poucos (como no exemplo da história acima, que o Arnaldo colocava 300 reais por mês), é primordial procurar por corretoras que dão descontos nas compras no fracionário. Isso pode fazer uma diferença brutal no longo prazo.

Mas eu não tenho tempo pra acompanhar o mercado, como faço? Tempo realmente é o de menos pra quem investe. Você não precisa ficar grudado o dia inteiro no Home Broker acompanhando cotação (a não ser que você opere em day trades, mas isso aí já algo bem mais avançado e precisa de bem mais conhecimento e estudo para ser feito de forma decente). Se você está só investindo em boas empresas, o ideal é até não ficar ligando com cotações. Talvez olhar no momento que for comprar mais para decidir se há uma oportunidade de comprá-las mais baratas, mas nada além disso. Se você está acompanhando cotação sem parar e vê um dia tua empresa cair o valor da cotação em 10%, pode ser que você se desespere e jogue todo o seu investimento no lixo vendendo aquilo, no calor do momento. Empresas boas, que dão lucros constantes, sempre terão os valores de suas ações subindo, mesmo com período de quedas fortes. Pegamos o gráfico de cotações da empresa AES Tietê, para ter uma ideia disso:

geti graph

Vejam que lá em 2008 (primeiro círculo vermelho) ela teve uma queda forte nos valores do seu papel. Depois disso fói só subida praticamente, até a crise que teve no meio do ano passado, em que uma medida do governo causou histeria em massa e derrubou o preço dos papéis de praticamente todas as elétricas.

Mas se voltarmos ao quadro que postei lá em cima, verá que os dados da empresa em 2007, 2008 e 2009 não dava motivos pro investidor de longo prazo se preocupar. A empresa estava indo bem, então tal queda nos valores do papel eram apenas passageiras, afinal é só notar que os valores da pré queda já tinham sido superados em apenas um ano depois desta forte caída. E como os dados da empresa em 2011 e 2012 também estão muito bons, não há motivos para não considerar que os valores do papel não retornem a seus patamares anteriores em uns 2 ou 3 anos, provavelmente. Aliás esses momentos de forte quedão são uma excelente chance de comprar. Praticamente uma “saldão” de empresas boas!

Acho que já escrevi demais e vou ficando por aqui. Mas vou continuar escrevendo sobre o assunto, pois além dele me interessar muito é algo que eu sei que irá ajudar muito alguns leitores aqui que devem ter suas dúvidas e estão afim de entrar nesse mercado, mas não sabem como. Dúvidas, sugestões, trocas de idéias, correções e críticas construtivas, é claro, são sempre bem vindas!

8 comentários

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  1. Boa noite Barão Kageyama.
    Leio seus post sobre investimentos e nesse ultimo tenho um posicionamento em relação a sua opção de comprar ativos ligados a empresas elétricas.
    De inicio você precisa reavaliar o motivo da queda dessa ação. Nesses últimos messes as elétricas sofreram brutamente com a renovação das concessões. Vejamos que o governo tem um foco mais ligado à queda da inflação e procura meios para conter esses reajustes ao preço. Sendo assim o governo escolheu o setor das elétricas para dar início a esse processo e devido a essa escolha fez cair muito a expectativa de retorno dessas empresas ao longo do tempo.
    Vale falar também que a formação do preço de uma ação não é um chute. Existem milhares de fatores e modelos econômicos para estimar o valor da ação. Sendo assim, a queda abrupta da expectativa de retorno impacta diretamente, e em um peso maior, o preço da ação. É feito também uma projeção para o futuro, e vimos que a concessão fez cair o retorno dessas empresas, logo a valor presente o preço da ação é altamente agravado.
    O que é muito ensinado nas escolas de negócio que envolvem investimentos financeiros ( com técnicas que são ligadas mais a valuation e não uma análise grafista) é que o passado não mais é uma métrica muito boa para prever o futuro. Se uma ação caiu é devido a um choque no mercado ou um choque direto nessa ação. No caso das elétricas houve um choque enorme no mercado e também na ação.
    Com o fundamento citado acima, sobre um método muito utilizado de analise de ativos, prefiro um posicionamento vendido nessa ação do que comprado. Lembro-me de uma frase sobre economia de um professor. Ele dizia que o mal da economia é a expectativa.
    Espero ter ajudado.

    1. Olha, eu concordo com quase nada aí. vejamos:

      De inicio você precisa reavaliar o motivo da queda dessa ação. Nesses últimos messes as elétricas sofreram brutamente com a renovação das concessões. Vejamos que o governo tem um foco mais ligado à queda da inflação e procura meios para conter esses reajustes ao preço. Sendo assim o governo escolheu o setor das elétricas para dar início a esse processo e devido a essa escolha fez cair muito a expectativa de retorno dessas empresas ao longo do tempo.

      Cara, só sei q 2 das 3 elétricas que estou encarteirado (TBLE e GETI) fecharam 2012 com resultados melhores que em 2011. A CMIG não posso falar ainda pq não saiu o 4T, mas não duvido que tenha fechado bem também.

      E pra mim é isso q importa. Medida do governo, histeria de mercado, blablabla de analista, pq da queda de cotação no CP, etc, etc eu passo longe. Isso no longo prazo não serve pra nada.

      Mas se pra VC isso importa, ok. Pra mim é completamente indiferente.

      Vale falar também que a formação do preço de uma ação não é um chute. Existem milhares de fatores e modelos econômicos para estimar o valor da ação. Sendo assim, a queda abrupta da expectativa de retorno impacta diretamente, e em um peso maior, o preço da ação.

      O que pra mim é indiferente.

      Eu avalio é a saúde financeira da empresa. Se ela se mantém a anos dando lucros e mostrando uma boa governança, é provável q tal tendência se mantenha com o tempo. Uma empresa não fica ruim da noite pro dia. E é isso q no longo influencia o valor da cotação, afinal lucro subindo e dívida controlada no longo prazo = cotação subindo no longo prazo. E é mais dividendos pros seus acionistas também. Claro que envolve mais alguns fatores aí, mas a base é isso, praticamente.

      Senão, eu pulo fora dela. Simples.

      é que o passado não mais é uma métrica muito boa para prever o futuro. Se uma ação caiu é devido a um choque no mercado ou um choque direto nessa ação. No caso das elétricas houve um choque enorme no mercado e também na ação.

      Queda de ação no curto prazo é indiferente pra quem investe a longo prazo.

      Pode até ser uma boa janela de oportunidade pra compras (tou aproveitando essa histeria toda pra comprar umas GETIs e CMIGs mais baratas, aliás), mas nada além disso.

      Variação de curto prazo só interessa pra trader.

  2. Estava esquecendo eu quero que as carreiristas deem os seus úteros pelo trabalho corporativo especialmente para essas empresas listadas na bolsa para que os acionistas ganhem o seu suor do trabalho rarara.

  3. Essas matérias sobre investimentos são muito interessantes eu li o anterior e as empresas que eu tinha em mente eram quase 100% iguais ao citada nesse artigo tirando a Natura e no lugar eu estava pensando na Cemig.Mais para frente eu irei entrar nesse mercado.

  4. Tirou milhões de dúvidas Barão, pode esperar que os blogs de investimentos ainda vão falar de você.

    1. Não quero q ninguém fique falando de mim não rs

      Fazer o pessoal aprender algo de útil me interessa bem mais.

        • andre_desbravador em 03/13/2013 às 13:14
        • Responder

        ae barão tambem estou interessado em aplicar uns troco no mercado d e ações, e a s dicas que tu vem dando são boas, estou planejando daqui uns 90 dias entrar de vez no mercado d e ações e estou pretendendo arriscar um valor parecido com o seu na casa dos 2mil reais que tambem a cho um valor interessante para nós simples mortais. tambem acho legal ter uns trocado na poupança para em uma eventual necessidade, vc não tenha que recorrer a emprestimos pois os juros cobrados é fodastico…

        1. Sim, nada melhor q botar seu dinheiro para trabalhar para vc. Mas só tome cuidado q bolsa de valores não é poupança, é investimento a longo prazo. Só compensa tirar dinheiro dali em caso de extrema urgência.

          Pra despesas de emergência é melhor contar com a boa e velha poupança msm, mt mais prático.

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