Os escandinavos estão deixando as feministas se virarem

braços cruzados

* não deixe de ouvir a Décima quarta edição do Jornal da Real no ar!

por Ethical, do The-Spearhead.com

O feminismo é apaixonado pelos largos subsídios estatais assim como o mofo ama a umidade, então não era de espantar que nos lugares onde o estado se faz presente de forma pesada na vida das pessoas como nos países escandinavos, particularmente a Suécia, o feminismo é mais poderoso do que em qualquer outra parte do mundo.

Mas um país fortemente feminista é o lugar perfeito para a mulher? As mulheres parecem que gostam, se bem que de acordo com alguns isto pode acontecer já que aquelas que se aproveitam das consequências feministas não conseguiriam ter um salto lógico tão grande e fora do alcance de seus hamsters racionalizadores para poder entender o que realmente acontece:

O ambiente sueco cria mulheres que são… extremamente narcisistas e cronicamente infelizes.

Sem dúvida temos alguns aspectos da igualdade escandinava que as mulheres não devem gostar. Os homens, por exemplo, costumam tratá-las de forma bem igualitária, exatamente como um homem trataria outro homem… de forma ríspida.

Os homens suecos conversam com as mulheres suecas de formas que seriam consideradas inaceitáveis em outras partes do mundo.

Mas com certeza há aspectos que elas apreciam. Como (pelo menos de acordo com alguns comentários) os subsídios pesados que elas recebem que são custeados pelos homens:

Do ponto de vista econômico: os homens suecos pagam em média 55% mais impostos que a mulher sueca, mas a média salarial do homem NÃO é 55% maior. Na verdade, como é provado estatisticamente, com todas as coisas sendo iguais tirando apenas o seus gêneros, o salário que ambos recebem também são iguais.

A maioria dos programas sociais do governo são direcionados às mulheres, e as bolsas destinadas aos cuidados infantis vão diretamente para a mulher, e não para ambos os pais.

Dizer que tal clima sociopolítico feminista é algo desanimador é como não entender porque num parque onde tenhamos um bando de ursos famintos que comem os turistas não consegue mais atrair visitantes.

A resposta mais curta para isto é bem ruim para o homem e bem vista pelas mulheres enquanto você não for tão ambicioso… para o homem é um pesadelo. Muitas leis são fortemente anti homem e retiram a responsabilidade da mulher. Declarações que não são politicamente corretas podem te render uma prisão ou uma demissão. Seus filhos podem ser tirados de você caso suas atitudes não sejam consideradas politicamente corretas. A imprensa sofre censura pesada e cheia de propaganda feminista.

Se você mora junto a uma sueca terá sorte se conseguir conviver com ela por 4 ou 5 anos (ou menos) antes que ela se enjoe de você e se atraia por outro cara e simplesmente dê o fora. Junte isso que estes 4 ou 5 anos será repleto de discussões já que a suecaé uma mulher cheia de si, cheia de ódio também e sempre se consideram certas em todas as coisas. Não é de se espantar que as taxas de separação/divórcio aqui são estratosféricas. E outro aspecto é que ambos os parceiros tem que trabalhar como loucos o tempo todo para poder dar conta de pagar os impostos e manter seu estilo de vida, então é muito difícil de manter um relacionamento saudável assim e a tentação de trair o parceiro são muito grandes… Há muitos estrangeiros aqui que acabaram se casando com suecas e se arrependeram amargamente disto.

Não é de se espantar que cada vez mais os suecos estão optando em não ter filhos em tais proporções que a taxa de natalidade dos suecos nativos está bem abaixo da taxa de reposição. Inevitavelmente alguém terá que fazer o serviço pesado e prover a mão de obra, assim como substituir a população local. Neste aspecto o clima feminista e a supressão da reprodução entre os nativos podem ter contribuído para a pesada imigração islâmica e os efeitos negativos que advém da rápida assimilação de uma massa tão grande de imigrantes.

Alguns relatos desses efeitos negativos são impressionantes. Destaca-se as histórias de zonas controladas exclusivamente por muçulmanos onde bandos de jovens impõem a Sharia e a polícia local é barrada de entrar, temendo por suas vidas. Não que você possa culpar os muçulamos em querer impedir que a praga feminista invada sua vizinhança como foi feita em seu país hospedeiro. Na verdade temos que aplaudir a eficácia que eles tem em se vacinar contra isso. Por causa de todo este medo uma coisa é certa: como barreira cultural a Sharia é eficiente contra o feminismo.

Mas não importa se as tais zonas de exclusão dos muçulmanos são algo real ou apenas exageros xenofóbicos ou racistas, já que isto é algo difícil de se verificar. De um lado tempos a grande mídia amarrada pela censura. Do outro temos o viés descarado da direita radical sueca: os únicos que ainda tem coragem de enfrentar a censura e abordar esses temas. Alguns desses ativistas de direita devem ser pessoas de princípios e pensadores livres que eles dizem que são, mas como a cobertura jornalística deles é algo feito com pouco dinheiro, sem editores profissionais e esporádica é difícil verificar sua versão dos fatos. Por causa das circunstâncias eles são amadores que trabalham de graça, já que aqueles que disseminam um viés direitista teriam chances ínfimas de ter publicado seu material em algum veículo da grande mídia.

Uma das razões para esta falta de atitude é uma deliberada e pervasiva censura na grande mídia, que esconde o tamanho do problema para o público em geral. Entretanto, eu suspeito que a razão mais importante é relacionada com o extremo viés anti masculino que o feminismo inoculou na Escandinávia por décadas a fio.

Mas não importando qual seja a verdade, com certeza ALGUNS problemas sérios com a integração dos imigrantes acontece. Cada vez mais se tem relatos da crescente falta de segurança para a mulher. O feminismo pode ter trabalhado contra o interesse da mulher em tal ponto já que o homem sueco, sendo ridicularizado ao ponto de ser obrigado legalmente a ter que mijar sentado e ser feito de chacota perante todos os homens do mundo, não estão em posição (ou mesmo nem tem vontade) de ser os cavaleiros brancos que viriam ao resgate de suas compatriotas.

O instinto protetor masculino não entra em ação porque foram as próprias escandinavas que trabalharam dia e noite para erradicá-lo, junto com tudo que poderia representar a masculinidade tradicional. Por causa disso, o feminismo enfraqueceu de forma decisiva a Escandinávia.

Pegue a Suécia, que é conhecida como a “Arábia Saudita do feminismo”, como medida para ver se o feminismo realmente beneficia a mulher. A resposta pode ser não pela simples razão que a mulher ficou tão feminizada que os homens de seu país não só tem o menor incentivo para protegê-las, como também nem querem mais nada com elas. Enquanto o site boycottamericanwomen.com denigre de forma escrachada as americanas como as “que mais tem chances de te trair, de se divorciar de você, de ficar gorda, de roubar metade dos seus bens na separação, que não sabe cozinhar ou lavar, que não quer ter filhos, etc” e recomenda que os americanos procurem parceiras em outros países, os suecos são mais discretos e estão fazendo exatamente isso de forma tão generalizada que a tendência é mudar o país inteiro em poucas gerações.

As escandinavas também se casam com estrangeiros, mas seja por escolha própria ou pela falta de candidatos que teriam vontade de se casar com elas, elas geralmente se casam com homens de outros países feministas escandinavos.

Quando o assunto é com quais estrangeiros os noruegueses se casam, certas tendências parecem ter se desenvolvido com o tempo. Atualmente a maioria das norueguesas se casam com estrangeiros escolhem suecos, dinamarqueses e britânicos. A mairoia dos noruegueses que se casam com estrangeiras tendem a escolher as tailandesas, russas e filipinas.

As mulheres de outros países, é claro, estão vindo em massa se casar com os ricos e (segundo a visão delas) mais dóceis escandinavos.

As noivas estrangeiras tem razões claras para suas escolhas: as russas se casam com noruegueses por causa de seu “norueguesismo” – significando que os noruegueses costumam ser mais domesticados do que os homens russos, assim sendo as russas teriam menos responsabilidades no lar e mais “liberdade”. As mulheres do sudeste asiático se casam com noruegueses porque elas desejam aumentar seu padrão de vida e usa isto como um meio de ajudar suas famílias na Tailândia.

Como era de se esperar, as feministas escandinavas querem arrumar um jeito de impedir que os homens escandinavos se casem com mulheres estrangeiras. As leis misândricas são uma coleira ineficaz para segurar um homem que simplesmente pode mandar sua esposa para sua terra natal caso ela se torne autoritária, arrogante ou desagradável de alguma forma.

Durante este estudo uma tendência desagradável surgiu. Alguns desses casamentos se transformaram num mau negócio. Pelas leis norueguesas uma esposa estrangeira pode ser mandada de volta para seu país se o casamento não durar mais do que 3 anos.

Mas sob a ótica feminista dar qualquer poder de volta ao homem que é forçado a mijar sentado é algo totalmente injusto.

Alguns noruegueses usam este poder para controlar suas esposas. Ele ameaça o divórcio, o que poderia levar sua esposa de volta ao seu país de origem, se a mulher não faz o que o homem quiser ou se o casamento tiver passando por problemas. É sabido que se o casamento estiver desagradável para o norueguês ele simplesmente se divorcia com sua esposa estrangeira, manda ela de volta e assim, como dito num documentário: “ele importa uma esposa mais jovem de algum país estrangeiro se o casamento estiver conflituoso.” Alguns desses casamentos importados jogam a mulher numa vida de insegurança e servidão.

Particularmente injusto, elas acham, se o homem for mais velho e estiver oferecendo seu status e privilégios para uma estrangeira pobre que lhe dá em troca sua juventude, beleza e fidelidade.

Um recrudescimento nos casamentos entre homens suecos mais velhos e jovens estrangeiras de países pobres levantam questões sérias sobre a igualdade dos gênero, de acordo com um novo relatório.

Num estudo sobre a “migração pelo casamento”, especialistas da universidade de St Andrews descobriram que nos últimos 15 houve um aumento de 44% no número de mulheres jovens vindas de países pobres que se mudaram para a Suécia no intuito de se casarem.

O estudo apontou também que quanto mais pobre o país de origem da migrante maior a diferença de idade entre ela e seu parceiro sueco – um achado que os especialistas dizem que levanta preocupações sérias sobre a liberdade de escolha feminina.

As feministas suecas  provavelmente tentarão tapar esses buracos em sua barragem com as mãos. Os suecos estão tão dispostos a encontrarem o amor longe da Suécia que eles tem a maior porcentagem de homens que mais se casam com tailandesas além dos tailandeses. Mesmo que as feministas ainda não começaram seu ataque total, sua retórica já começa a soar como tambores de guerra:

De acordo com a ROKS, as leis atuais fazem com que seja fácil demais para o homem iniciar um relacionamento com estrangeiras e trazê-las para a Suécia com o único intuito de se aproveitarem delas.

Então voltando a pergunta se a mulher realmente gostaria de viver num estado super feminista onde as mulheres tem total liberdade para criar:

… uma visão do inferno que foi desenhada nas mentes de mulheres odiadoras de homem que infestam as lixeiras da internet como o Feministing e aquelas que vivem em países como a Suécia, lugar que já foi morada dos guerreiros Vikings.

A resposta parace que é que pelo jeito que as coisas estão o homem não está nem aí mais. É bem mais fácil para um ocidental arrumar uma mulher menos desagradável de algum país não tão feminista que saiba cozinhar, cuidar da casa, ter seus filhos e suprir suas necessidades sexuais, e se livrar dela caso ela não queria cumprir o acordo, do que se estressar com o esforço hérculeo de tentar pacificar uma feroz feminista local. Os escandinavos podem ter sido civilizados demais por causa das leis feministas de seus respectivos países, o que de todas as formas tiveram o efeito contrário nas escandinavas que se tornaram bastante incivilizadas. Mas parece que o antigo guerreiro Viking está se acostumando com suas luxúrias modernas. E para um homem civilizado que procura aproveitar os confortos de seu lar em paz, animais ferozes não domesticados tem que ficar fora de casa.

fonte: http://www.the-spearhead.com/2013/01/25/scandnavian-men-leaving-feminists-to-themselves/

Comentário: tempos interessantes estão vindo para a Suécia, talvez?

Só uma frase que vi num dos comentários do artigo original e que gostaria de colocar aqui, para reflexão:

“Quando uma mulher rejeita um homem, é quinta feira. Quando um homem rejeita uma mulher, é o fim.”

40 comentários

Pular para o formulário de comentário

    • leitor esporadico em 03/27/2017 às 13:51
    • Responder

    Essa situação ameaça a própria sobrevivência do feminismo na Suécia. Calma que eu explico.

    Muitas das feministas suecas são louras, lindas, inteligentes, “glamurosas”, sofisticadas, verdadeiras DEUSAS, para as quais pouquíssimos homens as merecem. Mas para elas deve ser um horror ver quando homens do seu “nível” preferem mulheres que elas evidentemente consideram “inferiores”. E o próprio discurso feminista fica ameaçado, se jovens suecas saindo da adolescência começarem a ver nisso um sinal de que para não ficarem sozinhas no futuro, terão que tratar os homens como parceiros, e não como bichos de estimação.

    • Rodrigo Pauleta em 11/24/2016 às 14:54
    • Responder

    Eu ri alto quando li sobre a situação das feministas extremas da suécia, sempre me encantei pelo esteriótipo das suecas, mas, ao ler isso, “pulei da carroça” e “faltei nessa aula”kkk, eu vejo isso acontecendo também no Brasil, você vê fileiras de 5 ou 8 mulheres que tem idade entre 26 e 36 anos geralmente curtindo, ficando com vários e tendo grupo de waths com putaria e morando sozinha e etc.. E buscando o homem perfeito ou descartando alguns, se dizem desiludidas e estão enchendo a geladeira de cerveja, quanto mais elas fazem isso achando que tudo tem que ser igual entre os sexos, a gente vai buscando uma gringazinha ou uma muher mais nova ou do interior, enquanto ainda existirem kkkkkk que piada, que patético.

  1. A única coisa que eu como mulher quero é IGUALDADE.
    Não quero o privilégio de receber palavras delicadas, ou de me cederem assentos em ônibus ou darem preferência de passagem. Você disse no artigo que os suécos respondem às mulheres de seu país da mesma maneira que respondem aos homens, que segundo você seria ríspido. Pois, no meu ponto de vista, eu prefiro esta abordagem. Odeio falsa gentileza apenas por questão de sexo.

    Não estou defendendo o extremismo no feminismo. O que defendo é uma sociedade em que homens e mulheres recebam o mesmo tratamento. Para o bem ou para o mal.

    1. Eu hein.

    2. Se você não se importar que isso implicaria no mesmo índice de mortalidade precoce entre homens e mulheres, que na real situação mata por acidente, violência ou doença cerca de 85% homens, tudo bem. Bem como não se importar em trabalhar o mesmo tanto, se aposentar na mesma idade, servir obrigatoriamente o exército, ser tão suspeita de crimes quanto homens etc.

      O único problema é que isso derrubaria tanto as taxas de natalidade que correria o risco de levar a sociedade a extinção bem mais rápido do que os países mais feministas já estão.

  2. Deixem elas fazerem o que acham melhor, virem as costas e pronto,pra que discutir?

  3. Lendo o texto eu não consigo entender esse ódio por mulheres independentes. Sou a favor de relacionamentos saudáveis e que ambos sejam fiéis. Mas a mulherada tem que ser independente sim! Tanto que nós já passamos por violência, desigualdade salarial e muitos homens generalizam as mulheres q buscam independência de forma a parecerem doentes. Como se odiassemos o sexo oposto, o que não é verdd. Concordo que deve ser um inferno conviver com mulher mimada e cheia de vontades, mas é terrterrível manter relacionamentos com homens que acham que podem tudo pq simplismente são homens… Não sei… acho q deve haver respeito, amor e um bom sexo. Pq se vc virar concorrente do parceiro ao invés de companheiro nada vai da certo e ambos devem ceder. E só p lembrar, na cultura viking a mulher podia ir a luta e conquistar, pilhar e tocar o terror nas investidas deles, que aconteciam tnntanto quanto os homens!

    1. “E só p lembrar, na cultura viking a mulher podia ir a luta e conquistar, pilhar e tocar o terror nas investidas deles, que aconteciam tnntanto quanto os homens!”

      Onde diabos vc viu isso?

    2. “Lendo o texto eu não consigo entender esse ódio por mulheres independentes.”

      Mulheres “independentes” que não se garantem sem os grandes privilégios custeados pelo árduo trabalho dos homens. Agora você entende?

      “E só p lembrar, na cultura viking a mulher podia ir a luta e conquistar, pilhar e tocar o terror nas investidas deles, que aconteciam tnntanto quanto os homens!”

      Pode ser verdade sim, mas esquecesse que naquele tempo nenhum homem era obrigado a carregá-las nas costas, nenhum governo lhes dava privilégios para torná-las mais competitivas diante dos homens, e ele nem seria punidos ou reprovados por não darem moleza pra elas na hora do combate… E digo mais, eles mijavam de pé e elas não reclamavam
      .

        • Rodrigo Pauleta em 11/24/2016 às 15:08
        • Responder

        Você não entendeu o texto, lá não fala muito sobre mulher que quer ter sua independência ajudando os homens, fala de feminista extremista, mulher que não quer ter filho, quer mandar nos homens, enche a geladeira de cachaça e sai dando pra um e outro.

  4. bem feito, homem fresco tem que se foder mesmo! aposto que se eu pisasse naquela bosta de país e desse um tapa na cara de um viadinho daqueles é capaz que o cara iria desmaiar por causa da “agressão violenta”…

    sou homem brasileiro e bem caucasiano(branco), e esses frescos aí não tem nem metade da minha virilidade e psicológico pra não se sujeitarem ao “politicamente correto”.

    eu sou muito mais descendente de vikings do que essa pandemia de baitola do norte europeu.

  5. O mundo ta de pernas pro ar mesmo, uma coisa que sempre funcionou desde que o mundo é mundo ta sendo modificada na marra, a ponto de que os homens não vão mais querer mulheres por esse tipo de comportamento “salto na gravata”. Por falar em salto na gravata, queria ver o resultado de duas imagens distintas sendo publicadas, uma clássica que já vemos por ai que muitos acham “engraçada” é a tal da mulher pisando na gravata do homem que ta no chão deitado aos seus pés, outra seria um homem observando uma mulher na cozinha. Ambas tem teor de racismo, mas qual seria realmente considerada racismo ? Já sabemos a resposta não é mesmo ?

    1. Racismo não vai ser pq não tem raça envolvida aí (a não ser q quem tá pisando é de uma cor e o pisado é de outra).

      Mas a reação nem precisa especular qual é…

      1. Sim, racismo não, me expressei mal, preconceito talvez seria a palavra certa.

  6. Embora interessante, achei esse texto um pouco confuso. Um outro com a mesma temática mas bem melhor escrito é “How the Feminists’ “War against Boys” Paved the Way for Islam” pode ser visto em
    http://www.brusselsjournal.com/node/1300

    Esse merece uma tradução.

    Há também um livro valiosíssimo, embora desconhecido até mesmo nos EUA, que merece ter alguns trechos divulgados. Chama-se The Garbage Generation, em
    http://www.fisheaters.com/gb1.html

    1. Vou dar uma olhada neste artigo, obrigado.

  7. “O feminismo é apaixonado pelos largos subsídios estatais assim como o mofo ama a umidade, então não era de espantar que nos lugares onde o estado se faz presente de forma pesada na vida das pessoas como nos países escandinavos, particularmente a Suécia, o feminismo é mais poderoso do que em qualquer outra parte do mundo.”

    Feminismo o estatismo andam de mãos dadas. O feminismo nunca teria como se sustentar no livre mecado, onde as mulheres teriam de competir sem direitos extras e sem combate ao machismo. Da mesma forma, leis misândricas (assim como qualquer outro tipo de lei estatal) não teriam como existir no laissez-faire. Quando as mulheres começaram a ver que o bicho pegava no livre mercado, começaram a implorar por “direitos”, e reestruturaram a sociedade na base da força (papai estado deu sua ajuda). A situação da Suécia ilustra bem isso que eu tô dizendo.

    Aliás, interessante a mentalidade dos mais antigos na Suécia. Vejam como era a cultura sueca antes do Welfare State:

    “As pessoas mais velhas na Suécia dizem que ser sueco significa saber como suprir as próprias necessidades, saber cuidar de si próprio e nunca ser um fardo para o ombro alheio. Independência e trabalho duro eram as qualidades básicas para se ter uma vida decente, e representavam, acima de tudo, a idéia básica da moralidade. Isso foi há menos de cem anos.

    Minha falecida avó costumava dizer que algo de errado havia acontecido com o mundo. Ela tinha orgulho de jamais ter pedido ajuda, de sempre ter sido capaz de valer-se de si própria e de seu marido, e do fato de eles terem podido cuidar de sua família durante toda a vida. Ao falecer com a respeitável idade de 85 anos, tenho a felicidade de dizer que ela se foi com aquela dignidade ainda intacta. Ela nunca foi um fardo.

    Minha avó, nascida em 1920, pertencia à última geração a ter aquele orgulho pessoal que é tão especial, a ter uma moralidade firme e profundamente enraizada, e que era autônoma e independente na vida, não importasse o que viesse — eram os senhores únicos do próprio destino. As pessoas da geração dela testemunharam e agüentaram uma ou duas guerras mundiais (apesar de a Suécia nunca ter participado de nenhuma) e foram criados por fazendeiros e operários suecos pobres. Eles testemunharam e foram a força motora por trás do “milagre” sueco.

    Sua moralidade assegurava que eles poderiam sobreviver em quaisquer condições. Se eles se encontrassem em uma situação em que não fossem capazes de viver com seus salários, eles apenas iriam trabalhar mais pesadamente e por mais tempo. Eles eram os arquitetos e os operários da construção de suas próprias vidas, mesmo que isso frequentemente significasse trabalho duro e contínuas situações aparentemente desanimadoras.

    Eles alegremente se disporiam a ajudar aqueles em necessidade, mesmo se eles tivessem muito pouco a oferecer, mas provavelmente não aceitariam qualquer ajuda que lhes fosse oferecida. Eles tinham orgulho da competência que tinham para cuidar de si próprios; eles apreciavam a independência em relação a terceiros, a independência de nunca ter de pedir ajuda. Eles achavam que se não fossem capazes de cuidar de si mesmos, então não teriam o direito de pedir auxílio a ninguém.”

    Incrível como o estatismo destrói a cultura. Enquanto os antigos eram pessoas honestas e trabalhadores, o welfare state criou uma geração de crianças mimadas:

    “Essa nova moralidade é obviamente oposta àquela da geração dos meus avós. É uma moralidade que diz que a independência só pode ser atingida através da transferência de responsabilidades para terceiros, e que a liberdade só pode ser conquistada através da escravização de outros (e de si próprio). O resultado dessa moralidade degenerada por toda a sociedade é um desastre economicamente, socialmente, psicologicamente e filosoficamente.

    Mas isso também é uma tragédia para milhares de suecos. As pessoas parecem incapazes de desfrutar a vida sem ter responsabilidade pelas próprias ações e escolhas, e é impossível sentir orgulho e independência sem ter os meios para se controlar o próprio viver. O estado assistencialista criou pessoas dependentes e totalmente incapazes de encontrar algum valor em sua existência; ao invés disso, eles se vêem incapazes de ter sentimentos tipicamente humanos como orgulho, honra e empatia. Esses sentimentos, junto com os meios para se criar um sentido para a vida, foram tomados pelo estado assistencialista.

    Talvez isso explique por que uma grande parte da população jovem de hoje consome medicamentos antidepressivos, sem os quais eles são incapazes de funcionar normalmente em situações sociais. E presumivelmente isso explica por que o número de suicídios entre as pessoas bem jovens que nunca de fato conheceram seus pais está aumentando dramaticamente (o número total de suicídios permanecendo praticamente o mesmo). Ainda assim, as pessoas são totalmente incapazes de ver o problema ou achar uma solução. Como crianças mimadas, elas clamam ao estado por “ajuda”.

    Isso, minha avó nunca conseguiu entender. Que ela descanse em paz.”

    Tudo isso em:
    http://www.mises.org.br/Article.aspx?id=113

  8. E parece que as Suecas já estão pagando caro por tudo isso!;

    Durante os últimos anos a Suécia importou um largo número de imigrantes muçulmanos, o que tem tido efeitos catastróficos. A população sueca aumentou de 9 milhões para 9,5 milhões durante os anos 2004-2012 – muito devido à imigração de países como o Afeganistão, Iraque e Somália. 16 porcento de todos os recém-nascidos têm uma mãe que nasceu num pais não-ocidental.

    A Suécia tem hoje a segunda maior taxa de violações do mundo, logo depois da África do Sul, que, com 53.2 por cada 100.000, é seis vezes mais elevada que a taxa dos Estados Unidos. As estatísticas sugerem que 1 em cada 4 mulheres suecas será vítima de abuso sexual.

    Por volta de 2003, a estatística de violações da Suécia já era mais elevada que a média quando se encontrava à volta dos 9.24, mas em 2005 ele explodiu para 36.8 e por volta de 2008 ela atingiu os 53.2. Actualmente, ele deve ser ainda mais alta à medida que os imigrantes muçulmanos continuam a aumentar a sua presença junto da população.

    Com os muçulmanos a representarem cerca de 77% de todas as violações, e existindo uma equivalência entre o aumento das violações e o aumento da população muçulmana, o resultado da imigração muçulmana é uma epidemia de abusos sexuais levados a cabo por uma ideologia misógina.

    As estatísticas encontram-se focadas nos centros urbanos, onde os colonistas islâmicos se concentram. Em Estocolmo, neste Verão, ocorreram em média 5 violações por dia. A Suécia deixou de ser uma cidade sueca e passou a ser uma cidade onde 1/3 das pessoas são imigrantes, e onde entre 1/5 a 1/4 dos locais adere a fé de Maomé.

    fontes:

    http://perigoislamico.blogspot.com.br

    http://frontpagemag.com/2013/dgreenfield/1-in-4-swedish-women-will-be-raped-as-sexual-assaults-increase-500/

    1. Verdade, daqui a mais 2 geracoes( estou sem acentos) todos os suecos vao ser misturados.
      Andar pelas ruas de Stockholm parece mesmo quase que um lugar islamico. Det kommer att bli inte bra!

  9. eae Pessoal da Real,Barao gostaria que vc desse uma olhada e passasse ae pro pessoal,para aqueles que chegam no blog e ainda tem duvida de que o feminismo é um movimento de ódio,tirei um print do meu argumentado com uma feminazista aqui ela deixa claro eu ódio pelo sexo masculino e desmascarei ela através de alguns simples comentários,e observem a velha tática de intimidação que as feminazista usam;

    [IMG]http://i1218.photobucket.com/albums/dd417/jhon1171/demonstraccedilatildeodeodio_zps75215cf3.jpg[/IMG]

    http://i1218.photobucket.com/albums/dd417/jhon1171/demonstraccedilatildeodeodio_zps75215cf3.jpg

    1. Na verdade, essa senhorita está literalmente citando o Manifesto SCUM de Valerie Solanas.

  10. É uma tragédia,graças as feminismo homens e mulheres estão se afastando cada vez mais,o feminismo usa pretextos como “igualdade e justiça entres os sexos” mas sabemos que é só uma fachada,um engodo.

    O objetivo é destruir a familia,danificar a mente das meninas e meninos logo na infância,quando crescem acham que são inimigos,que a mulher é “igual” ao homem em tudo e saem por ai fazendo sexo adoidado porque “se o homem pode,também podemos”, mas também esquecem que pouquíssimos homens tem essa vida sexual imaginada,a grande maioria vive num deserto sexual porque mais de 80% das mulheres dão para menos de 20% de nós.

    O resto de nós ou se contenta com as rodadas neuróticas e recebe lixo de sexo e atenção em troca, ou se masturba ou sai com prostitutas de vez em quando.

    A instituição familiar entra em decadência,é um bando de vadia casando com beta provedor frouxo,banana e com medo delas,se bobear ela chifra ele e bota um bastardo na conta do trouxa….

    E as mulheres modernas parecem adorar tudo isso,e ficando cada vez mais arrogantes.

  11. Vejam essa notícia: mulher é filmada pulando a cerca, é perdoada pelo marido e ainda quer processar o Youtube pela divulgação da gravação onde aparece o seu adultério:

    http://br.noticias.yahoo.com/mulher-filmada-em-rio-das-ostras-pensa-em-processar-youtube-200322509.html

  12. doido666

    O povo Sueco será extinto se tudo continuar como está, não vai retornar a masculinidade dos Antigos Vikings!, o que haverá lá serão Arabes e Africanos se tudo continuar indo nesse sentido!

    1. Fico imaginando os antigos vikings se retorcendo em seus túmulos. Isso só acontece porque essa babaquice de politicamente correto encontra homens que defendem essa idéia. Em algum momento os homens se renderam, deixaram de ser vikings e se submeteram ao ridículo, resultado … povo sueco, vikings, extintos e substituídos totalmente por outro povo, restando apenas livros de história para contar o que foi esse povo (isso se as feministas não mandarem queimar os livros junto com os sutiãs)

  13. quem diria que os nórdicos,com a história que tem,chegariam a esse ponto hein…..
    guerras silenciosas são as piores!

  14. Do jeito que anda a coisa lá na Suécia, só o islamismo pode salvar a masculinidade dos antigos Vikings.

    Afinal, como podemos ver nas esquerdas, as feministas gostam de um pau islâmico.

    1. Elas gostam é da submissão, islâmicos não tem nada de românticos ou sensíveis, a cultura deles é clara quanto a mulher.

  15. Barão, olhando os links que estão no texto e dando uma pesquisada, vi este média-metragem ficcional em estilo Dogma do senhor Giorgio Paoletti, que dá não só um panorama interessante dos relacionamentos interpessoais na Suécia como também tem umas pequenas pitadas que nos fazem lembrar do que já está sendo dito aqui nos sites e fóruns da Real, obras de Nessahan Alita e por aí vai:

    http://www.youtube.com/watch?v=aBe-x7Yyazo

    Vale a pena perder uma hora e pouco vendo o filme e raciocinando em cima do que ele fornece.

  16. Pora meu. Da até pena dos homens Suecos. Me diz uma coisa que tipo de politicos permitem esse tratamento todo para as mulheres? São todos GAYS que mandam no pais?
    Os homens não podem reivindicar?Fazendo a marcha do orgulho hétero?

    1. Décadas de emasculação fazem com q os caras percam a fibra.

    • andre_desbravador em 02/22/2013 às 20:03
    • Responder

    de um chute na bunda do manginismo e tu vera essa merda feminista ir por esgoto abaixo,
    é so o homem seguir o seu rumo e ignorar essa porcaria de sociedade bucetante, ai eu quero ver.
    e a 3ª guerra o eurasianismo vai atropelar tudo.

  17. “tempos interessantes estão vindo para a Suécia, talvez?”

    Numa eventual 3ª guerra mundial, a china e a russia vão fazer uma limpa no mundo.

    “Só uma frase que vi num dos comentários do artigo original e que gostaria de colocar aqui, para reflexão:
    “Quando uma mulher rejeita um homem, é quinta feira. Quando um homem rejeita uma mulher, é o fim.”

    Deixa eu ver se eu entendi… mulher quando rejeita o homem é normal, homem está acostumado e tem ainda o final de semana chegando. Quando o homem rejeita a mulher, mulher não sabe lidar com a rejeição.

    1. Duvido q venha uma guerra agora. Muita coisa a se perder.

      É por aí mesmo. Rejeição é algo q homem tem q aprender a lidar desde molequinho e vai ficando calejado com o tempo. Agora mulher não. Geralmente são tratadas de forma mimada. Ae chega um e fala “NÃO” na cara dela, o mundo dela desaba rs

    • Filipe Martins em 02/22/2013 às 10:37
    • Responder

    Meus sinceros parabéns para o escritor desse artigo, o melhor artigo que eu já li sobre o tema, escrito de forma racional, prudente e apresentando fatos indiscutíveis, meus parabéns mesmo.

  18. Uma curiosidade que eu tenho é de saber se há estados aqui no Brasil aonde as mulheres são mais megalomaníacas que outros. Eu creio que o feminismo tem maior poder sobre as mulheres justamente nos lugares mais avançados economicamente e socialmente. Afinal, nenhuma ativista daquele grupo asqueroso “femen” teria coragem de mostrar os peitos murchos lá no Congo.

    1. Eu chutaria Rio de Janeiro e São Paulo.

        • Don Corleone em 02/22/2013 às 11:26
        • Responder

        Retificando, eu escrevi o comentário, saiu só uma letra antes.

      1. Eu complementaria com Curitiba.

        1. Aqui no Rio tá foda. Associados aos movimentos de esquerda, o feminismo ganhou muita força. Mas não é a maioria, no entanto, finje que é e pessoas acreditam. Rio de Janeiro e São Paulo erradicam suas ideais para o resto do país através das novelas da globo e sbt. É um jogo que engana e adentra as casas das pessoas. Os esquerdistas dizem que são contra a globo, porém, é a globo que mais difunde o feminismo para esse país. Lembram da mini-série grabriela, ali tinha homens que mandavam e desmandavam nas mulheres, de uma forma que historicamente nunca existiu, só pra dizer, “vejam mulheres como nós sofriamos na sociedade patriarcal, temos que lutar se não tudo vai voltar igual!” E por aí vai.

Deixe um comentário

Seu e-mail não será publicado.