Não deixe de ouvir a Décima terceira edição do Jornal da Real!
por Paul Elam
Se você já leu o bastante de blogs, tanto de ativistas masculinos quanto de feministas, provavelmente chegou a conclusão que ambos apontam e desafiam as duplicidades de critérios sexuais, sendo que a única diferença é que a preponderância dos critérios analisados pelas feministas são imaginários.
É difícil culpá-las, dado que realmente há uma pequena hipocrisia social desfavorável as mulheres. Para um ideólogo, não ter um espantalho para atacar não contribui para lhe dar motivos para se expressar, ou de mesmo ser um ideólogo. Então, não tendo muito do que reclamar e com uma vontade imensa de fazê-lo, é criado espantalhos – por exemplo a diferença salarial, a cultura do estupro, privilégios masculinos e a violência doméstica que só atinge a mulher, entre outras coisas.
Tais pontos expostos por elas não provam que precisamos de feminismo; somente provam que a necessidade é a mãe de todas as invenções.
De vez em quando, até conseguem esbarrar em algo enraizado na realidade que lhes garante algo melhor que risadinhas e facepalms. Um desses exemplos é como a sociedade reage perante homens e mulheres quando o assunto é a quantidade de parceiros sexuais que cada um pode ter.
Você já ouviu isso antes, até mais do que o necessário.
“Porque um homem que transa com várias é um garanhão e uma mulher que transa com vários é uma vadia? Hein? Hein?
Isto não é uma questão, é claro. É uma afirmação, e tem o objetivo de ser uma espécie de “peguei você!” a ser usado contra pessoas que desafiam o status de vítima das mulheres, algo parecido com a insistência irritante de sempre informar que nossas tataravós não podiam votar. Geralmente ela é dita em tom de reivindicação, como se fosse uma garotinha de 13 anos exigindo saber porque ela não pode se entupir de drogas e ir para aquele show de death metal como todo mundo faz.
Exigências infantis de lado, é realmente uma questão válida. E merece uma resposta melhor do que uma que uma que seja um malabarismo retórico para se moldar num ponto de vista ideológico. Quando pessoas caçam pelo em ovo, é óbvio que eles também inventarão explicações que já existem para outros problemas.
Sendo direto, realmente são dois pesos e duas medidas. O homem que tem muitas parceiras sexuais são mesmo vistos de uma maneira muito mais positiva que a mulher que faz algo semelhante. Não podemos prosseguir, entretanto, sem dizer que também há pontos negativos em ser um garanhão. Ser considerado mulherengo e cafajeste é uma delas. Assim como ser considerado um cachorro tarado.
É verdade, dependendo do círculo social em que convive, tal coisa sejam consideradas apelidos ou até encorajamentos. Eu até já vi caras que eram bem vistos por serem considerados um “cachorrão tarado”. Mas já vi casos também onde não eram bem vistos por isto.
Mesmo com excessões, entretanto, como a sociedade vê homens e mulheres promíscuas é algo bastante consistente. Homens são vistos como garanhões, mulheres como vadias. Mas ao menos que você já esteja infectado pelo agitprop feminista sobre como esta duplicidade de padrões ser algo imposto pelos malignos, privilegiados, cabeças duras, falocêntricos, defensores de estupro e malvadões membros do patriarcado – mais conhecido também como homem – então você já considerou algumas das razões mais sensíveis sobre o porque das coisas serem assim. Se não fez ainda, faremos agora.
Primeiro, vamos ver o que torna um homem um garanhão, assumindo é claro que ele não paga diretamente para obter sexo.
Para um homem ter um alto número de relacionamentos sexuais com mulheres, ele deve:
- ter grande magnetismo sexual baseado em sua aparência física, ou
- ostentar alto sucesso econômico, ou
- ter um status social significantemente mais alto que os homens ao seu redor, ou
- ter um conhecimento avançado de como funciona as emoções e desejos femininos e ter a habilidade de saber manipulá-los, ou
- ter a habilidade de projetar uma grande auto confiança em seu meio social, ou
- ter a combinação de duas ou mais das características acima.
Agora, para uma mulher ter um alto número de relacionamentos sexuais com homens, ela deve:
- ter uma vagina.
Sim, eu tenho medo que listar as qualidades ou realizações que as mulheres precisam, a fim de obter mais do que a sua quota de entusiasmados parceiros sexuais, não vai colocar qualquer tensão indevida sobre o alfabeto Inglês.
Este pequeno pedacinho de realidade tem uma influência poderosa na percepção que todos nós dividimos sobre homens e mulheres. O fato é que para um homem atrair um monte de parceiras sexuais é necessário que ele crie um ou mais fatores que o faça se destacar de forma positiva dos outros homens. Ele tem que ter qualidades e conquistas, seja ela ganhas, aprendidas ou natas, que irá diferenciá-lo dos outros homens no campo da seleção sexual.
A mulher precisa apenas de ser, bem, mulher.
Se um cara vai até uma boate, ou no supermercado ou seja lá onde for, e atrai a atenção de um número significativo de mulheres no recinto, ele obviamente é alguém superior aos outros na mente de muitas pessoas. Ele também terá outras qualidades, como riqueza, porte físico privilegiado ou beleza superior, o que fará ele invejável perante os outros homens. Vê-lo como alguém superior é algo humano, mesmo que não seja igualitário.
Agora parabenizar uma mulher porque ela consegue atrair sexualmente os homens é como parabenizar um comilão por comer seu terceiro prato naqueles restaurantes em que você pode comer o quanto quiser. É como ficar espantado ao ver uma pessoa comum conseguir ganhar na corrida de um aleijado.
É ridículo pensar que qualquer um que tenha cérebro veria como alguém superior alguém que faz algo que é mais difícil de não fazer do que fazê-lo.
Afinal, todos nós já ouvimos sobre caras que são bem sucedidos com mulheres. Mas qual foi a última vez que você ouviu sobre como uma mulher é “bem sucedida” com homens? Aposto que nunca. E provavelmente nunca ouvirá, porque uma mulher não “conquista” o direito de fazer sexo. Ela simplesmente permite que assim seja. Esta é a diferença.
Isto explica porque “garanhões” são vistos de forma positiva, mas não explica totalmente porque uma mulher que tem vários parceiros sexuais são vistas de forma negativa. A resposta para isto requer que pensemos mais a fundo, razão que você nunca lerá tal conclusão num blog feminista. Mas não é algo complicado, e o mais importante, corrigível para aqueles que assim desejem.
Tanto homens e mulheres tendem a ver vadias de uma forma negativa, mas por razões diferentes.
Para a mulher, especialmente para a maioria delas, que considera suas vaginas como moeda de troca, a resposta é simples. A mulher que inunda o mercado com buceta fácil e barata acabará diminuindo o valor das outras bucetas no mercado, e o mais importante, fará com que ela fique menos poderosa. É por isso que tantas mulheres detestam a pornografia. Não é porque a pornografia degrade a mulher. Elas detestam pornografia porque não importa o que elas façam, elas não podem competir com uma atriz pornô que tem um rostinho lindo, um corpo maravilhoso e que engolirá mais de 20 cm de rola sem nem manchar o batom.
Geralmente a mulher que é traída irá xingar a “outra” de vadia, ou puta. Este é o código que descreve que a outra vagina consegue superá-la no controle do seu homem. Eu não diminuo sua dor, ou o sentimento de traição emocional que ela deve sentir por ser passada para trás. Mas a dor e a traição é culpa do homem (a não ser que ela o forçou a trair), não da “vadia” que ele comia. Boa parte da raiva é porque ela, ou sua vagina melhor dizendo, não está mais no comando da situação ou pelo menos não tem mais o poder de antes. Ela foi desvalorizada, e isto a deixa puta da vida.
Seria mais simples deixar a explicação como está. A maioria dos argumentos contra as vadias na nossa cultura emanam das mulheres que, conscientemente ou não, são influenciadas pela lei da oferta e da demanda quando o assunto é vagina.
Se fossemos ideologicamente inclinados, poderia copiar a racionalização feminista sobre o estupro, guerras e violência e acabar com o caso. Sabe como é, aquela escola de pensamento que diz que o homem que é o mais estuprado, machucado ou morto por outros homens, então não temos que contar tais coisas como problemas. Porque não dizer que o “linchamento” das vadias é algo que vem da própria mulher, então pra que se importar? Afinal, eu conheço muitos caras bastantes parciais quando o assunto é vadias. Aposto que eles não veriam problema nisso.
Mas é claro, eu não sou ideologicamente inclinado, e não gosto de explicações baratas, especialmente essas mais insensíveis. Elas não nos ajudam a entender a questão. Entender a tendência de alguns homens a ver a mulher promíscua como inferior.
Parte disto é sociobiológico. O homem, como qualquer outro animal da Terra, investe para passar seus genes adiante. Uma mulher com um histórico de promiscuidade certamente levantará dúvidas sobre a paternidade de seus filhos. Mulheres que você “não levaria para sua mãe conhecer” também são as mesmas que alguns homens não confiam que possam ser fiéis; mulheres que poderiam fazer com que ele gastasse tempo e recursos com um filho que não é dele, talvez até matando sua chance de passar seus genes para frente.
Mas eu considero isso de uma inocência primária. Uma mulher não precisa ter vários parceiros para gerar um filho. E aposto que muitos homens que assumiram filhos de outro sem saber, suas esposas ou namoradas só tinham um caso com um outro homem, ela não saiu fazendo orgias por aí. Isto é traição, algo que mulheres que não são promíscuas, “livres de qualquer suspeita”, são tão propensas a fazer como qualquer outra.
O problema é que a “vadia” é mais honesta sobre o que faz. Ela é só uma mulher comum que é verdadeira sobre o número de parceiros sexuais que ela teve. Tal evidência visível de que ela é liberada sexualmente é interpretada como uma falha de caráter e colocando-a como mais arriscada que uma mulher “normal”, enquanto inclinações escondidas e privadas permitem que os homens mantenham uma negação sobre o risco e a hipergamia.
Nesse sentido, os homens que usam preocupações sobre a confiança como uma razão para julgar duramente mulheres promíscuas fazem de um uso impensado da hipervigilância reprodutiva. E é importante lembrar que isto nos liga diretamente ao papel definido masculino de promover sua linha genética, vinculando-se ao serviço e sacrifício ao longo da vida para uma única fêmea a quem ele acredita que vai carregar e cuidar de sua prole.
Ou seja, é algo totalmente ingênuo. Vadias são uma ameaça para que eles se tornem bons servos. Esta visão torta não é misoginia, mas mais pura forma de misandria.
Como apontado num artigo recente, a idéia de que uma mulher é “suja” ou “impura” por ser promíscua é puro ódio contra o homem. É uma forma indireta de dizer que os homens são seres imundos e indignos e tal contato sexual deixaria a mulher “impura” e inferior. (NT: uma coisa que me veio em mente é que no tempo dos nazistas, a alemã que mantinha relações com um judeu ou outro “inimigo do regime” era tida como o ser mais nojento da terra e sofria humilhação pública. Pense nisto numa escala maior e mais sutil…)
A verdadeira duplicidade de critérios aqui é misândrica de qualquer forma que você analisar. Aqueles que acham uma mulher por fazer sexo é inferior também enxerga o homem como um lixo. Se a diferença entre o limpo e o sujo para uma mulher é determinada apenas pelo seu contato com homens, então é o homem que é o problema, e muito menos ela por ter a força moral de ficar longe dos homens.
Como uma sociedade misândrica, esperamos que o homem seja um cão imundo. É seu estado normal ser um ser imoral e um pedaço de merda que seu valor só é medido pelo número de pernas que consegue abrir.
É o nosso grande desejo que as mulheres se elevem acima da imundície dos homens, e não encharquem-se com nossas atenções sexuais; que de alguma forma conservem a sua dignidade e valor por rejeitar-nos todos, tirando apenas uma fração sexual de nós.
E onde vemos esta mentalidade mais poderosa? É difícil de dizer. Feministas radicais, é claro, vivem denunciando os males do sexo heterossexual, e como você só pode ser uma mulher realizada se odiar os homens.
As outras, chamadas de feministas “moderadas” apenas passam o tempo delas chamando os homens de estupradores em potencial, assasinos, criadores de guerra, destruidores de planetas e a encarnação do mal, mas hey, se você quer transar com tais lixos humanos ninguém pode te criticar. Sua objeção a humilhação social das vadias é muito mais ligado a objetar quem critique as mulheres por qualquer coisa, não uma defesa de sua liberdade de escolha. Além do mais, elas estão muito mais preocupadas com mulheres amando homens do que transando com eles, ou os ferrando.
Também vemos, na forma mais moralista do feminismo – os conservadores sociais – que essencialmente não são diferentes dos demais. Eles simplesmente expressam sua pouca preocupação pelo homem por humilhar mulheres que escolhem ter sexo com eles fora do casamento controlado pelo estado, mas não estão ligando muito para o homem diretamente.
A resposta para tudo isso? A pílula vermelha da verdade, é claro. Uma dose dupla caso necessário.
Enquanto os homens continuarem a se conscientizar mais e mais sobre aonde ele está na pirâmide social, que é geralmente lá embaixo; enquanto os homens começarem a se livrar das camadas que o prendem num sacrifício e na expectativa em que devem sofrer e morrer de forma inútil para servir e proteger as mulheres, eles começarão a ver como a glorificação da mulher “pura” e a raiva contra o homem andam lado a lado na mesma estrada.
Não há porque valorizar ou diminuir o valor de nenhuma mulher baseado apenas no seu número de parceiros sexuais. Nossa tendência a valorizá-los, ou confiar mais, com base em uma percepção de discernimento e moderação sexual é uma distração lamentavelmente equivocada para avaliar o seu verdadeiro caráter como seres humanos. E isso é uma acusação de todos os homens como insalubres e imorais pela nossa própria existência.
Humilhar vadias ataca apenas superficialmente uma mulher. A real força destrutiva disto acerta o homem. É apenas uma tática programada para o homem para limpar o campo das imaginações indesejáveis, deixando ele apenas com a ilusão de ter a mulher ideal; uma fantasia que permite ele a aceitar melhor sua escravidão e própria destruição.
Até os homens aprenderem a analisar uma mulher pelo seu caráter, o que eliminará da sua lista de pretendentes mil vezes mais mulheres do que apenas avaliá-las pelo seu histórico sexual, eles continuarão a ficar imersos num mar de mentiras, e pagarão caro por isto. Este é o problema com a duplicidade de critérios, e temos que investir em sua reparação.
fonte: http://www.avoiceformen.com/misandry/on-studs-and-sluts/
8 comentários
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Por que um homem promíscuo é considerado um garanhão e a mulher promíscua vadia? Porque vivemos em um sociedade “machista”?
Todos sabem que a gravidez de uma mulher dura 9 meses, sendo assim ela só pode engravidar uma vez por ano, já os homens podem engravidar varias mulheres por ano, ou seja, o homem é naturalmente um REPRODUTOR (por isso nos respeitamos tanto os pegadores). Mas se esse homem for um pega-ninguém, ele não será respeitado e será motivo de piada para vários homens e mulheres, pois ele não está fazendo corretamente o seu papel de reprodutor. Mas e as mulheres? Elas também tem o papel delas que é de selecionar o macho destacado, alto, fisicamente e emocionalmente forte. Mas as vadias não fazem certo os seus papeis, as mulheres só podem engravidar 1 única vez no ano pela biologia e evolução humana ela deve escolher o melhor macho para copular, aí está o erro! As estão descumprindo o seu papel natural que é de selecionar os melhores machos para reproduzir, e mais ainda: está destruindo os cartel sexual das outras mulheres corretas, ou seja, vadias só desgraçam a humanidade.
Então, por que as mulheres tem ódio mortal às vadias? Porque elas destróem o cartel sexual das mulheres corretas. Imagine o mercado de posto de combustíveis: 10 postos de combustível vender 1 Litro de gasolina à R$ 2,85, e 1 posto (a vadia) vende esse mesmo combustível (no caso a vagina) pelo valor de R$ 0,50, com certeza vários clientes (homens) vão querer abastecer no posto de R$ 0,50 centavos já que o combustível é o mesmo, pode ser até adulterado (regassada) mas não importa, os clientes não ligam pra esses pequenos detalhes. Assim as mulheres corretas perdem cliente (futuros provedores de família), por isso tamanho ódio das mulheres às vadias.
Por que os homens não escolhem as vadias? Por mais que você já tenha transado com mulheres promíscuas, eu duvido que você imaginado este tipo de mulher como mãe de seus futuros filhos. Nós homens valorizamos e respeitamos as mulheres que selecionam os parceiros, isso está no nosso DNA. Não é opção, um homem aceitará uma mulher dessas como esposa se ele não tiver mais opção alguma na vida, mesmo assim ele se sentirá um merda, um loser, sem auto estima alguma, e mais, ser motivo de piadas dos colegas, amigos, vizinhos, ouvindo comentários como: “eu já comi a fulana”, “ela era maior vagabunda deu pra mim dentro do carro”, “parece que a fulana sossegou agora”, e por ai vai….então imagine sua família, pai e mãe, sabendo que você assumiu uma vadia rodada? Acha que eles vão gostar?
Então não existem direitos iguais, todos vão respeitar o homem pegador pois esse é o papel dele na natureza: REPRODUZIR! E ninguém vai respeitar a mulher promiscua porque ela está destruindo a seleção natural humana de reproduzir e evoluir, como a raça humana vai evoluir se as vadias dão pra qualquer traste inútil que vê na frente, a tarefa de EVOLUIR depende dos critérios de seleção injustos e doentio das mulheres, que por sua vez as vadias nem isso fazem. POR ISSO TANTO HOMENS COMO MULHERES respeitam o PEGADOR e não respeitam a VADIA!
Eu não sabia como mostrar essa reportagem para os moderadores, vejam que bobagem isso:
http://br.mulher.yahoo.com/melhor-amigo-gay-bom-ou-ruim.html
E dá-lhe a mídio incentivando o gayzismo… Que tempos!
Outra coisa interessante de se comentar é que as próprias mulheres tem preconceito com mulheres promíscuas e não tem nenhum quando o cara é um galinha,um comedor.
Porque ela sabe (meu deus,todos sabem) que para o cara pegar várias mulheres ele tem que se esforçar muito,mais muito mesmo,além de ter todas as qualidades citadas no texto acima,agora se ele for alguém famoso ou um jogador de futebol então nem de muito esforço ele precisa para comer mulheres.
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As mulheres tem muita raiva das vadias,sabem porque? Porque sabe que ela não precisará de muito esforço caso queira dar pra um homem,por exemplo o seu marido ou namorado,daí vem a raiva.
Agora se ela namora um beta provedor e carente ela está pouco se cagando se ele vai trair ela ou não,daí é que vem a “segurança feminina”,o cara não tem muitas opções mesmo então Foda-se.
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As mulheres também tem raiva das prostitutas,porque elas oferecem sexo a um preço acessível e sem aporrinhação,ao contrário delas que para darem aos betas exigem mundos e fundos e no fim acaba saindo mais caro que uma puta comum.
Se as mulheres fossem tão boas e legais como pregam a mídia NÃO EXISTIRIA PROSTITUIÇÃO,porque elas recompensariam os “bonzinhos e legais” que elas tanto dizem “que admiram”,recompensariam não só com sexo de qualidade mas com carinho,respeito e atenção,independente dele ter muito ou pouco dinheiro.
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Mulher pra dar basta não ser muito feia nem fedida e pronto,o homem entretanto precisa conquistar muitas coisas ao longo do tempo,a mulher basta ter uma vagina e elas sabem disso.
Foi o texto que mais deu voltas para apresentar esclarecimentos. Ademais, o numero de parceiros importa sim e MUITO! Digo isso por experiencia propria!
Autor
Importa sim, mas não é garantia q uma “virgem” não irá te dar voltas. Isso é (um dos) pontos q o artigo quer mostrar.
Uma virgem regatada e submissa PODE te trair, ou seja, a probabilidade é de 50%. Já a vadia promíscua assumida (com estas periguetes assumidas) já tá viciada na putaria, mesmo, então temos 100% de certeza que vai lhe trair. Só um cara muito tapado pra se casar com uma mulher assim… É isso Paul Elam quer dizer, a vadia não engana, tu ja sabe quem ela é. Já a pseudo-santa, te dá aquela ilusão.
Autor
Por aí.
Post MUITO bom.