Algumas considerações sobre cavaleiros brancos e violência doméstica

Não deixem de ouvir a Décima segunda edição do Jornal da Real!

por Roberto, do fórum Mundo Realista

Nos comentários do artigo original deste post “A masculinidade falha dos cavaleiros brancos“, achei esse comentário excelente:

“Men have physical power, and women have sexual power. Men are expected to use their physical power responsibly, but women are not expected to use their sexual power responsibly. Nine times out of ten, a man can’t use brute force to get what he wants. Doing so usually ends up with him being arrested. Women identify the manginas and white knights and use their sexual power to get what they want. Manipulation is a woman’s greatest strength, which can be more powerful than a man’s physical strength, but only if the man doesn’t understand female nature. If a man doesn’t fall for a woman’s tricks, then she has no power over him. It seems some women get involved with manginas and white knights as a way to get what they want in life without ever having to lift a finger. Why do the dirty work yourself when you can get some sucker to do the work for you.

“Homens têm força física e mulheres têm poder de barganha. Espera-se que o homem use sua força de forma responsável, mas não se exige a mesma responsabilidade das mulheres. 90% das vezes o homem não pode usar a força para conseguir o que ele quer. Se ele o fizer, geralmente será preso. As mulheres identificam os manginas e usam o poder de barganha sobre eles para conseguir o que elas querem. Manipulação é a maior habilidade da mulher, podendo ser mais poderosa que a força física do homem, mas apenas no caso dele não entender a natureza feminina. Se o homem não cai nos truques de uma mulher, ela não têm poder algum sobre ele. Parece que algumas mulheres se relacionam com os manginas para ter o que elas quiserem da vida sem ter que levantar um dedo para tanto. Por que fazer todo o trabalho sujo quando tem um imbecil disposto a fazê-lo para você?”

Traduzido e adaptado por mim.

No mais, é revoltante o vídeo postado neste artigo onde o homem que reagiu à violência foi brutalmente espancado pelos manginas. A irracionalidade dos manginas e a soberba da mulher. Isso definitivamente precisa mudar.

A verdade é que dificilmente o homem agride a mulher sem motivo.

70% dos casos de violência doméstica são dirigidas pela mulher contra o homem, segundo essa estatística da Havard. Dos 30% restantes, há casos de violência por mulher contra outra mulher. Devem sobrar no máximo uns 20% dos casos. E desses 20%, existem os casos em que o homem está embrigado (ou seja, o combate deve ser ao excesso de álcool, e não a uma suposta – e mentirosa- ideia de que todo homem seja um potencial agressor). E se sobrarem 10% dos casos depois de tudo isso, ainda é necessário considerar que em muitos desses casos, a vítima provocou o agressor antes de ele agredí-la. E se sobrar 1% dos casos depois de tudo isso, ainda é necessário averiguar quantos homens, dentre esse percentual que sobrou, possuem algum transtorno psicológico capaz de lhe alterar o livre arbítrio (hipótese em que o homem deve ser tratado, e não preso). E se sobrar 0,X%, aí sim, existe uma quantidade mínima de homens que realmente agridem conscientemente e sem serem provocados ou estarem doentes. E desse percentual de 0,X%, tirem ainda os casos em que a mulher perdoa o agressor e volta a conviver com ele. Não se surpreendam se o número que sobrar seja próximo de ou igual a zero.

Diante disso, quem é que precisa MAIS de ajuda para se previnir da violência? É claro que é o homem.

Não se pode esquecer da violência emocional e da violência patrimonial cometidas contra homens todos os dias. A violência emocional muitas vezes é causa de suicídio, ou seja, mais grave do que qualquer violência doméstica, pois o resultado é a morte, e não lesões corporais. A violência patrimonial então, nem se fala. Um homem que tem seu patrimônio extorquido pela mulher tem violados seus direitos à saúde, à alimentação, à higiene, à educação, ao lazer, à dignidade, etc. Dessa violência, que muitas vezes é muito mais grave que a violência física, ninguém fala, né?

Aliás, e se formos falar de violência física:

1. O homem NUNCA utiliza toda a sua força para bater em uma mulher. Existe um mecanismo dentro do cérebro que o impede de fazer isso (como não sou da medicina, não sei dizer qual o nome do mecanismo, mas ele existe. É um bloqueio que inibe a força do homem contra pessoas mais fracas, como mulheres, crianças, idosos e deficientes. As estatísticas mostram bem como esse bloqueio funciona na prática, já que a maioria das pessoas culpadas por crimes contra crianças, idosos e deficientes são mulheres. As mulheres não possuem esse bloqueio, e por isso são muito mais agressivas que os homens contra pessoas que não podem se defender).

2. O homem é mais forte que a mulher, mas nem sempre. Uma mulher jovem com bom condicionamento físico pode ser mais forte que, por exemplo, um homem mais velho (mesmo que não seja idoso) e com condicionamento físico normal (especialmente porque o “normal”, o comum da população, é um condicionamento físico precário decorrente do sedentarismo e má alimentação).

3. A violência doméstica cometida pela mulher não é uma luta cara a cara contra o homem.

3.1. Durante o dia, há o elemento surpresa. A mulher, no vídeo que foi postado no artigo, deu um tapa de surpresa no homem. Ele não tinha como evitar essa violência, pois não esperava que ela acontecesse. Não havia nada que ele poderia fazer para evitá-la, pois os reflexos humanos são limitados quando a situação não é previsível. Por isso, não havia como ele “segurar o braço” dela para evitar a agressão. Se em um local público e filmado já é assim, imagine em um ambiente doméstico, onde o homem confia na mulher e definitivamente não espera esse comportamento.

3.2. A mulher pode atacar o homem em seus momentos de fragilidade. Por exemplo, quando ele estiver machucado, quando ele estiver comendo, quando ele estiver dormindo, etc. Nesses casos, não existe essa história do homem ser mais forte, pois ele não está preparado para utilizar de sua força superior para se previnir da violência.

3.3. A mulher pode usar uma arma branca para atacar o homem, o que na maioria das vezes anula a força física, uma vez que a maioria dos homens não possui conhecimento técnico de como desarmar alguém. E todo lar possui “armas brancas”. Facas de cozinha são um ótimo exemplo, especialmente aqueles facões de cortar carne.

3.4. A mulher tem poder de agredir o homem e acusá-lo falsamente. Ou seja, se a mulher agredir, e o homem segurar o braço dela para que ela pare a agressão (legítima defesa), ela pode dizer que a marca que ficou no braço dela é violência doméstica, e colocar o homem na cadeia. Isso tudo por culpa de leis abusivas e cultura misândrica que presumem a mulher como sendo vítima.

E por aí vai.

Dá pra escrever um livro sobre essas falácias asquerosas que são ditas contra os homens, mas no momento o mais importante é impedir que novas agressões aconteçam. Não se esqueçam, confrades: só porque só aconteceu com os outros até agora, não quer dizer que não vai acontecer com vocês também. Todos aqui, sem exceção, correm perigo de serem agredidos física, emocional, patrimonial e moralmente agredidos por mulheres e seus cães de guarda.

fonte: http://mundorealista.com/forum/viewtopic.php?f=14&t=7130#p153060

16 comentários

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  1. A mulher para compensar a falta de força física desenvolveu mecanismos de dissimulação extremamente eficientes como fazer vitimismo por exemplo pra conseguir o apoio dos outros.
    Realmente estamos sujeitos a sofrer agressões de todos os tipos de mulheres e cavaleiros brancos por estarmos lutando contra um senso comum de merda extremamente misândrico que atacar qualquer pessoa que ousar criticar mulher.

  2. Seguranças são o pior tipo de vermes que se tem. Tudo sem educação,e as vezes nem treino direito. a maioria é lutador frustrado. Desses segurança de boate são os piores, arrumam qualquer desculpa para espancar alguem.

  3. Na boa, fiquei impressionada com a publicação e os relatos, impressionada porque não imaginaria homens se “defendendo” de mulheres (não no sentido físico) e a solidariedade dos demais.
    Acho que a citação da estatistia ficou muito superficial e falha, não concordo e nem compreendo porque não tem dado nenhum ali com números e/ou comprovações, também temos casos de agressão por parte de homens alcoolizados, machistas, ou de personalidade duvidosa mesmo, que não são poucos e grande maioria da população sabe (não precisamos de números, basta “olhar para o lado” para enxergar). Embora não concorde com o contexto da estatística “mal explicada”, solidarizo-me ao fato de muitas mulheres (pela natureza humana de defensa), inúmeras vezes, usar de artimanhas para manipular e acusar o homem agressão.
    Só que antes de tudo isso, vale lembrar que realmente é incomparável a força masculina da feminina, então o estrago que um rapazote faz ao ‘tocar’ na mulher de maneira bruta é superior ao ataque da mesma. E o que não desejamos para nós, para nossos amigos, principalmente para uma irmã ou a mãe, não deve ser desviado à outrem, que também tem família!
    Indo mais longe ainda, voltando um pouco mais nossos pensamentos, acho que todos deveriam lembrar que o respeito do ser humano é sentimento assexuado, não tem gênero, tem que servir para os dois – homem e mulher, deve(ria) vir de criação/educação. Onde há respeito há conversa, onde há conversa existe companheirismo, onde este está também existe carinho e paciência, existe pensar e repensar, pensar em si e no próximo, não é uma tarefa fácil, não é fácil nem com os entes próximos, que dirá com um terceiro. Mas, penso que deveria ser um exercício diário…
    … para que então, discussões como essa em pauta nem precisasse ser o centro das atenções de um dado grupo.
    Sou a favor de não defender nem o homem e nem a mulher (na maioria dos casos) e sim de sair em defesa do ser humano, avaliar cada história antes de criticar ou concordar com um dos lados, e saio em defesa sim de que todos tentem lembrar que por trás de momentos de crise existe toda uma história de duas pessoas que se conheceram gostaram uma da outra e tentaram construir uma história juntos, portanto, em consideração a isso e a confiança que Deus depositou nesse encontro de duas almas possa ser o suficiente para preservar o respeito à integridade física, à vida.

    1. Temos alguns dados nacionais, pra não precisar se focar em dados estrangeiros:

      http://www.abril.com.br/noticia/comportamento/no_345105.shtml

      http://revistaepoca.globo.com/vida/noticia/2011/10/elas-batem-eles-apanham.html

      O citado no artigo eu devo ter esquecido de linkar na hora da edição.

      Só abro um porém aqui:

      Só que antes de tudo isso, vale lembrar que realmente é incomparável a força masculina da feminina, então o estrago que um rapazote faz ao ‘tocar’ na mulher de maneira bruta é superior ao ataque da mesma.

      Em praticamente todos os casos de violência doméstica realizado pela mulher, ela geralmente ataca com o uso de algum objeto (geralmente facas) ou pega na “covardia” (caso Yoki, onde o tiro foi a queima roupa, casos onde a mulher espera o marido dormir para cortar o pênis dele, jogar água fervente, etc). Logo nessas condições a força é equalizada.

      O q faz mais estrago? Um soco ou uma facada? Uma surra ou um banho de água fervente? Nenhum é mais “fraco” q o outro, nesses casos.

    2. ERRATA: aí, na boa, voltei para me retratar e corrigir (que vergonha!), era para sair “na defensiva” e não ‘defensa, nem “homem agressão” e sim ‘homem por agressão’… que bosta redonda!

  4. engraçado agora, cade as mulheres vindo encher aqui ?

    • andre-desbravador em 09/27/2012 às 18:37
    • Responder

    va em um posto de saude e tu vai perceber que 99% dos pacientes são mulé é mulé d ando piti inventando problemas dando uma d e vitimismo, ai eu lhes pergunto sendo o homem que é desvalorisado sendo o homem responsaveis por exercer os piores mais insalubres trabalhos que ha no planeta, não teria que ser o contrario.
    se o homem domina a força fisica a razão e outros dotes que a natureza nos presenciou coube a mulé o dom da falsidade do vitimismo.

  5. Acho que já comentei isso aqui…estava eu com minha “namorada” (estavamos juntos há 2 semanas só,por isso as aspas) no shoping e do nada ela tem um ataque,um chilique porque ela achou que eu olhei pra uma menina que passou,na verdade eu até percebi a tal garota mas não fiquei encarando ninguém,afinal estava acompanhado.
    Mas isso não bastou,ela começou a me chingar,me dar tapões no braço,no peito,empurrando pra valer tambem e NENHUM SEGURANÇA SEQUER CHEGOU PERTO,as pessoas em volta ficavam olhando e só.

    Quando ela resolveu me bater mais forte eu a segurei,bloqueei ela,impedi dela me agredir e dei um leve empurrão e disse
    -“É melhor você parar,porque te garanto que minha mão é bem mais pesada que a sua!”

    Na mesma hora já ENCOSTOU 2 SEGURANÇAS,EU DISSE 2!! pra ver o que estava acontecendo,e um deles perguntava se estava TUDO BEM COM ELA!E SE QUERIA QUE CHAMASSE A POLICIA!! o outro segurança só me afastou e ficou na minha frente como se eu fosse um ladrão de loja.

    Ela chorou,se fez de vitima diz que eu a agredi,ficou sentada chorando fazendo cena e os dois olhando pra minha cara,eu mandei eles se foderem e disse
    -Quando ela estava me batendo você só ficou olhando né? agora banca o machão!
    Ele não disse nada.

    No fim não deu em nada,fui embora e a VADIA saiu por outro lado do shoping,e ainda fui seguido por alguns minutos pelos “cavaleiros brancos”.

    1. Cara me diz que tu chutou essa louca? PQP.

      1. Ah sim,como disse só durou 2 semanas,depois nem liguei mais pra ela,embora ela continuasse me ligando,ignorei total.

  6. Nossa percepção da realidade é manipulada pela propaganda feminazi.

    • Don Corleone em 09/27/2012 às 10:33
    • Responder

    Eu estou fazendo a minha parte. Estou repassando cópias dos livros do Nessahan Alita pra todos os conhecidos e alertando para as falsas inocências, como por exemplo as candidaturas de mulheres, vou citar um exemplo: aqui na minha cidade tem uma candidata a vereadora que em suas 10 propostas de ação, nada menos que 7 são direcionadas as mulheres. São coisas que a maioria dos homens por já estarem condicionados nem percebem; vejam como as feminazis conseguem impor sua agenda como se fosse algo normal, é a famosa insistência dando resultado prático. Nossa grande luta não é contra as feminazis (porque debater com elas é dar murro em ponta de faca, elas estão vivendo num universo paralelo criado por sua mente ensandecida de rancor e mágoa), a luta é para alertar o exército de manginas que dão guarida a elas, se não fosse o apoio desses caras elas não teriam a mínima chance de reivindicar insanos direitos

      • andre-desbravador em 09/27/2012 às 12:15
      • Responder

      manginismo é pior do que e sse tal d e mov feminista.

    • andre-desbravador em 09/27/2012 às 9:23
    • Responder

    não casem não s e relacionem seriamente, cuidado essas modernetes podem destruir um homem apenas fazendo uma cara d e bico chorosa e gritando pro delegado ele me bateu e quis comer meu anus a força, e pronto meu amigo tu ja era vai ser preso vão comer seu botão na cadeia e até provar que fucinho d e porco não é tomada tu ja virou piriguete dos preso,”pode parecer engraçado o que eu digitei mas isso acontece viu , casos parecidos ou iguais são mais frequentes que possamos imaginar”.

  7. Sinceramente, começo a entender a origem de toda associação de mulher com maldade/dissimulação nos textos biblicos, na torá e no alcorão. Por isso que no alcorão se fala que o “testemunho de uma mulher vale a metade do testemunho do homem”, elas tem mais poder de manipulaçao (fingem e mentem) e maior capacidade de filtrar as informaçoes que interessam (“faca? que faca? ele me bateu do nada”) e tem a constancia moral de uma criança (“ontem matar crianças era errado, porque eu me sentia bem pensando assim, hoje matar crianças é certo porque eu me sinto bem pensando assim).

    1. Infelizmente é verdade,as coisas não eram escritas a toa. Tem que estar muito esperto mesmo.

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