por Jack Donovan, do The-Spearhead.com
O que aconteceu quando minha academia foi invadida por mulheres arrogantes e tomada pelo poder da vagina, e o que aprendi com isto
“Na prática, fazer com que garotos ajam mais como meninas significa evitar com que eles façam grupos que só aceitem homens. Esta é o lado sombrio e coercitivo do projeto de “liberar” os garotos de suas amarras masculinas.”
Christina Hoff Sommers, The War Against Boys. The Atlantic. Maio de 2000.
A um tempo atrás, eu tirei uma certificação de personal trainer numa razoavelmente famosa organização. Eu nunca tive expectativas de que iria ser um personal trainer em tempo integral. Depois de alguns anos trabalhando no mundo fitness, minha percepção era que a maioria dos clientes dos personais trainers masculinos eram mulheres de meia idade que queriam ter um cara saradão dando atenção a elas por algumas horas durante a semana. Se você que cair nas graças de uma mulher de meia idade casada enquanto ela tem fantasias com você, e depois transar com ela com força depois que você a esculpiu para virar uma balzaca gostosa, provavelmente irá se divertir. Assim como aqueles boiolas que gostam de ficar de papinho com mulher o dia inteiro se divertem.
Homens tendem a ser auto didatadas mesmo quando eles realmente precisam de orientação profissional para corrigir suas idéias bobas de como conquistar aquela barriga tanquinho e o bíceps perfeito, eles preferem ir atrás e pesquisar por conta própria do que ter que pagar para um garotão contar suas repetições para ele. De certo modo, era o que eu fazia. Eu tirei a certificação não tanto para trabalhar na area, mas porque eu queria saber o que os treinadores sabiam. Tanto que quem me indicou a certificação me disse que mesmo se eu não tivesse a intenção de treinar ninguém, tal certificação iria incrementar o meu conhecimento sobre o assunto.
Assim, eu achei que seria uma boa experiência para mim treinar alguém. Nada reforça mais o seu conhecimento do que ter que ensinar o que você sabe para alguém. Depois que terminei minha certificação, eu perguntei a um amigo que tinha na academia se eu podia dar aulas de musculação. Eu não sou nenhum Mariusz Pudzianowski, mas eu prefiro treinos mais funcionais e voltados para desenvolvimento de força do que me dedicar ao “bodybuilding”. Eu também curto o jeito que os antigos treinavam, o que parece que está voltando a moda novamente. Como um estudando da “paleomasculinidade“, eu vi um nicho para mim e um monte de informação que eu podia potencialmente trazer a luz. E, como sou um articulista que foco muito em assuntos masculinos, eu vi a oportunidade de criar um ambiente que pudesse atrair muitos homens a sairem de suas vidas sedentárias.
Então, com a certificação em mãos, eu comecei a preparar as aulas. Eu investi o quanto pude comprando sacos de areia, marretas, um barril e até mesmo um molde de uma “Pedra de Atlas” que eu tive que encher de concreto.
Eu me assustei quando, 5 minutos antes de começar a primeira aula, eu estava lá sozinho com uma loira alta que treinava na academia que estava dando as aulas.
Não era isso que eu tinha em mente.
Depois de alguns minutos, alguns caras chegaram, assim como outros treinadores e sua esposa que era gentil o suficiente para ajudá-lo nas aulas. As primeiras aulas foram bem.A loira era sempre educada e apenas queria treinar. Eu não tive problemas de ensiná-la junto com os outros caras. Na verdade, ela trouxe um amigo para treinar, e que depois trouxe seu filho para treinar junto com ele. Ensinar pai e filho era muito gratificante. Eu podia ver que era um dia bom para eles, e eles me fizeram ter um bom dia.
Os numeros de alunos diminuiu um pouco depois de um tempo, provavelmente devido ao fim da temporada de futebol americano, então eu decidi dedicar algumas semanas para escrever meu livro. Eu também notei que meu método de treino estava um pouco demorada, então eu decidi reestruturar minhas aulas e limitar o programa para ser composto por um grande levantamento de peso e outros exercícios menores. A próxima turma teve uma boa quantidade de alunos, a maioria deles compostos por caras animafos de várias idades e níveis de condicionamento físico diferentes. Tudo estava indo bem.
Depois de uma semana, eu estava na academia antes de uma aula junto com um homem casado que sempre se esforçava nas aulas. Sua esposa estava em casa com o filho, e eu acho que ele estava gostando da folga em seu domingo. Eu estava de olho em nosso treino, porque ele era tão forte quanto eu e sabia que poderia improvisar algo que poderia nos desafiar.
Então, ELA apareceu.
Uma mulher de meia idade magra e cheia de energia, usando uma camiseta rosa, marchou para o local arrastando outras duas mulheres. Chegou se impondo, já perguntando se eu era o instrutor e me perguntando o que eu estava fazendo. Ela falou que elas e suas amigas queriam mover pneus.Por causa da variada diferença de força e por causa dos equipamentos limitados, eu tenho que programar a classe baseado em quem aparece para treinar, então se alguém deseja fazer algo específico, é fácil de preparar.
Eu decidi que elas começariam carregando halteres combinando com um treino de marretadas em pneus no primeiro terço do treinamento.
O que se seguiu poderia ser melhor descrito como bizarro.
Comecei o treino com elas. A Sr.a Rosinha estava carregando halteres de 18kg em cada mão, enquanto eu carregava halteres de 30kg, mas ela estava em boa forma para uma mulher de 58kg e conseguiu seguir bem em seu treinamento. As mulheres ficavam gritando umas para as outras de um jeito caricatural durante o treino:
“Vamos, vamos, vamos!”
“Vamos, não seja uma fracote!”
“Vamos conseguir, vamos conseguir!”
“Vamo lá, garota!”
Eu não faço esse tipo de coisa, e nenhum homem que treinava comigo fazia algo semelhante. Geralmente a gente fecha a boca e faz o treino, somente dando algum encorajamento ou parabenizações quando realmente necessário ou merecido.
No meio do treino, elas começaram a dar gritinhos horripilantes, o que era vergonhoso, já que estávamos treinando na rua e tinha gente passando.
Assim que voltamos para dentro e começamos a trinar com os pneus com a Sra. Rosinha, que pelos próximos 7 minutos começou a fazer sugestões para melhorar minhas aulas.
Ela recomendou que o nome deveria ser mudado para “Treinos para homens e MULHERES fortes”, ao invés de “Treino para Homens Fortes”. Ela disso que isto seria mais “inclusivo”.
Eu dei risada amarela e pensei se ela tinha alguma idéia do que estava falando.
“Você deveria fazer”, ela falava.
Outro sorriso amarelo pontuou meus esforços durante meu treino com a marreta.
Depois que a Sra. Rosinha e suas amigas acabaram de posar para fotos pro facebook, eu resolvi ir empurrar meu carro. Começamos a empurrar ele rua abaixo, porque eu sabia que era isso que o cara casado queria fazer também, afinal ele estava sendo jogado para escanteio depois que essas mulheres chegaram. Ele era um cara bacana, e eu acho que ele se divertiu com o treino mesmo com a chatice daquelas mulheres atrapalhando.
Ele teve que ir para casa depois disso, e eu tive que lidar com as chatas, que me relembraram que queriam mover pneus. Então eu trouxe alguns pneus grandes de caminhão para um beco e mostrei a elas como fazer o exercício. Elas estava se divertindo. Como a academia não é minha, e eu me sentia na responsabilidade de fazer com que elas aproveitassem o treino em respeito ao dono da academia que me cedeu o espaço e meu amigo que o convenceu.
Depois de muitos gritinhos e idiotices proferidas pela Sra Rosinha e o Grupamento de Poder Vaginante (GPV) enquanto elas faziam os exercícios com os pneus, eu me senti naqueles momentos cinematográficos, fora de meu corpo. Era como se a câmera estive acima de mim, e eu estava assistindo aquilo, com algumas folhinhas voando para dar efeito. Eu estava junto com elas, e elas estava comemorando umas com as outras. A Sra Rosinha se virou pra mim, rindo e gritando.
“O que acha disto, Jack?!”
“As únicas que ficaram até o fim na sua aula de força foram MULHERES!”
“Que acha DISTO?!”
Então ela se voltou ao seu GPV e disse algo bobo, como “O que acham DISTO, garotas! As MULHERES dominam!”
Eu não lembro direito do que ela falou, porque neste momento eu estava me perguntando se eu tinha jogado pedra na cruz. Se você quiser saber o que seria o inferno para mim, pode saber que é ter que comandar um campo de treinamento tomado por “mulheres poderosas” como essas.
Então ela perguntou sobre o barril.
Eu tinha um barril pesando 43kg e outro pesando 72kg. Eu levanto o primeiro facilmente, mas o mais pesado já me dá mais trabalho. Eu até consigo colocá-lo sobre os ombros, mas levantá-lo sobre a cabeça já é outra história. É bem díficil. Eu peso por volta de 92kg. A Sra. Rosinha queria tentar colocar sobre os ombros o barril mais leve. Conseguir colocar barris sobre os ombros é muito mais fácil do que levantá-lo sobre a cabeça, mas para uma mulher que pesa uns 60kg, é algo desafiante. Já vi sendo feito, mas me parece ser algo dolorido e precisa de bastante treino e esforço. A Sr.a Rosinha e amigas não estavam chegando nem perto de fazer isso, e sugeriram que eu não estava as ensinando a fazer o exercício direito, mesmo depois de eu ter feito o exercício bem devagar e mostrando cada detalhe diversas vezes para elas. Não tinha nada a ver com técnica; o fato era que tinhamos uma mulher de 60kg tentando levantar algo que tinha 75% do peso dela, sem nunca ter treinado para isto.
Eu terminei a aula, e tivemos alguma conversinha enquanto guardávamos os equipamentos. A Sra. Rosinha me falou que teve um treino ótimo e que não podia esperar para poder treinar de novo. Ela até se ofereceu a exigir que o dono da academia comprasse mais equipamentos para mim.
Dias depois consegui conversar com o meu amigo da academia e expliquei a situação, explicando a ele que não daria para ter isto em meus treinos. Ele já tinho lido alguns dos meus artigos e sabe dos meus pontos de vista. Todas as classes eram interligadas, e o dono da academia era do tipo “inclusivo”, então não tinha nada que ele podia fazer, e nada que eu podia fazer para impedir essas mulheres de chegarem e atrapalharem tudo toda a semana. E também não tinha interesse de colocá-lo numa posição difícil com os membros da academia, e depois de contar a história, falar mais sobre isso só iria torrar a paciência dele.
Obviamente que eu não ia mudar o nome do meu curso para ficar mais “inclusivo”. Não dizem por aí que você é que tem que mudar para poder mudar o mundo? Para mim ia ser uma desgraça digna de suicídio me tornar mais um que teve que se curvar perante um bando de mulheres histéricas só para poder evitar chateções diversas.
Não é que não possa ser feito um curso desses voltados tanto para homens e mulheres. As pessoas fazem isto o tempo todo. Eu admito que a mulher mais forte do mundo é muito mais forte do que eu e que provavelmente nem chegarei ao patamar dela. Como um cara comum de genética comum, eu sou apenas mais forte que 95% das mulheres.
O problema é que uma classe mista é que ela teria que ser diferente, e não era isto que eu tinha em mente. Eu não comecei com este curso para ganhar dinheiro, mas sim para ajudar caras que querem entrar em forma e explorar seu potencial físico. É lindo ver um cara sedentário ou que vive o dia todo trabalhando em seu cubículo resolver treinar até conseguir levantar o dobro do seu peso, ou pelo menos levantar um barril ou uma pedra do jeito que seus antepassados faziam. É isto que eu tinha em mente já que era isto que me motivava já que eu estava saturado do que acontece normalmente. Já há muita gente que não tá nem aí em treinar qualquer um, desde que ele pague por isto.
Há a chance que a Sra. Rosinha e Companhia Limitada se enchesse daquilo depois de uma semana e me deixasse em paz. Também há uma grande chance dela virar uma frequentadora regular e arruinar com o ambiente do grupo de caras que realmente queriam estar lá treinando numa boa.
E é o que acontece. As mulheres invadem, os homens perdem o interesse, e elas dominam tudo.
Obviamente, de forma alguma que eu ia perder meu domingo ou comprar mais equipamentos para ir treinar um grupo de mulheres arrogantes.
Então eu cancelei o curso.
Acho que elas se tocaram do porque. Ou não. Quando alguns dos caras que treinaram comigo ou pretendiam treinar me perguntavam porque eu cancelei, eu contei uma versão abreviada da história. Um dos meus alunos falou que escutou uma conversa dessa Sra Rosinha reclamando da minha aula antes de participar dela naquele domingo fatídico. Então ela planejou isto.Não fui paranóico ou reagi de forma exagerada.
Nem é preciso dizer que esta experiência só reforçou minhas visões que tenho das mulheres e do feminismo.
Eu não posso cantar vitória sobre isso, porque no fim tudo que fiz foi fazer com que essas mulheres parassem de encher o meu saco. No lado pessoal, foi até bom, já que eu precisava de um descanso para me focar no livro que estava escrevendo. Treinar 6 dias por semana já é algo bem estafante. Ocasionamente eu ainda substituo algum colega em suas aulas e para mim está ok.
O que fiz com o meu curso é o que eu acho que muitos homens fazem quando são confrontados com este tipo de mulher que vivem em um estádo perpétuo de medo de ver homens se divertindo de alguma forma. Eu chamo isso de “sabotagem suave”. Ao invés de me comprometer, eu simplesmente pulei fora. Eu sei que tais mulheres podem conseguir o que elas quiserem, porque elas são “lientes” com dinheiro na mão. É isto que está acontecendo com nossa sociedade numa escala muito maior. Elas são as clientes, e todos sabem que o cliente sempre tem razão. Elas dominam o poder econômico, e elas vão encher o saco até que todos se curvem perante a elas para satisfazê-las.
Tal experiência me fez pensar a pensar em formas criativas de como homens poderiam criar espaços exclusivamente masculinos neste mundo cada vez mais “inclusivo”.
Eu sou altamente cético de toda ess adinâmica de “terapia de grupo” quando o assunto é homem. Nós naturalmente tendemos a fazer algo ativamente. Eu notei que eu aprecio mais conversar com homens mais quando estou jogando ou treinando com eles. As mulheres e muitos psicólogos acham que os homens não conversam sobre seus sentimentos, mas na realidade eu acredito que os homens são bem abertos, desde que para isto eles não precisem de ter toda uma reuniãozinha formal para isto. Eu gosto de conversar, mas eu só me conecto com os outros num ambiente “aventureiro”, seja levantando pesos, praticando algum esporte ou qualquer coisa que não seja um ritual forçado de “conversação”. Tomar umas no bar também serve, mas isto não é a forma mais produtiva de se fazer isto.
Homens são mais felizes se eles tiverem algum tempo só para eles. Eu faço entregas todos os dias, e vejo um monte de maridos submissos (especialmente os mais velhos, já aposentados, que tem que passar o dia todo com suas esposas) que me parecem desesperados para terem algo assim. Se você notar isso eles podem te manter o dia inteiro conversando em suas garagens falando sobre assuntos masculinos.
Homens sempre cooperaram para fazer caçadas, e sempre foram inclinados a se unirem e criarem espaços sociais separados longe das mulheres. É assim que a gente faz o mundo mover. Mas também é desta forma que nós temos mais capacidade de impor nossos interesses por cima dos interesses femininos. Evitar com que os homens se agrupem foi um dos truques mais espertos que as feministas fizeram. Quando estamos sozinhos, isolados nos nossos computadores, não somos uma ameaça ao status quo delas. Homens em grupos, “em suas “gangues” são uma das poucas coisas que amedontram feministas, globalistas e outros estatistas.
A Curves International é uma franquia de academias femininas que tem mais de 10000 academias coligadas e 4 milhões de mulheres associadas. Acho que tem por volta de 40 academias coligadas a elas na região que eu moro. Eu duvido que alguém se preocupe em exigir que qualquer uma dessas academias sejam mais “inclusivas”. Sem contar o tanto de estúdios que dão aulas de ioga e pilates que primariamente só interessa a mulheres, a área de Portland tem a “Diva Den“, “Elite Sante Women’s Fitness Club“, “Oregon City Fitness” e a “Nortwest Women’s Fitness Club“. A “ADAPT Training” oferece um campo de treinamento só para mulheres, a “Nortwest Fighting” oferece “aulas de kickboxe só para mulheres“, e eu já vi incontáveis academias que oferecem diversos cursos só para mulheres. Eu aposto que estou apenas dando uma pequena amostra dos locais que são destinados apenas as mulheres na minha cidade, baseado numa rápida pesquisa que fiz usando o Google.
Por causa de feministas desagradáveis como a Sra Rosinha, cavaleiros brancos pró feministas e o poder do dinheiro, eu duvido que uma academia voltada apenas para homens ou mesmo um curso voltado para homens duraria mais que algumas semanas. Os homens não querem ser inclusos em curos femininos. Isto é um problema de mão única.
Há opções, é claro.
Cursos secretos: Se você dá aulas, não há problemas em você dar aulas por fora numa academia ou num espaço alugado. Se isto não for anunciado publicamente, não tem porque ele ser “inclusivo”. Muitos professores permitem que grupos de amigos se juntem para treinar com descontos. Professores também podem anunciar seu curso em privado para homens ou através de sua rede de contatos.
Células: Organizações e clubes chamam muita atenção, mas pequenos grupos organizados de amigos podem voar sob o radar mais facilmente. Combine algo com seus amigos, se encontrem em algum lugar, treinem juntos. Talvez um de vocês lidere as aulas, talvez um de vocês saiba melhor o que fazer com o grupo.
Sempre quando eu vejo aqueles grupos de homens ciclistas eu suspeito que essa é a forma que estes homens politicamente corretos arrumaram de tirarem uma folga de suas esposas e terem um tempo com outros homens enquanto usam alguma desculpa que estão sendo ecológicos, progressitas ou alguma outra desculpa.
É uma boa idéia.
Academias de quintal: No futuro, eu prevejo que os jovens terão cada vez menos dinheiro, então pagar por academias caras será um luxo que muitos não terão como pagar. Eu vejo possibilidades nisto, como um cara que tem acesso a alguns recursos alugando um espaço ou usando seu quintal e vendendo estes serviços. É assim que muitas academias antigas começaram.
E estas são apenas algumas idéias.
É claro que temos muito mais na vida do que apenas treinar. Como qualquer feminista, sociólogo irá te dizer, o desejo por praticar musculação é um sintoma dos homens que querem estabelecer ou manter sua indentidade masculina num mundo industrializado onde a demanda por serviços braçais é cada vez menor. E estão certos. Só não concordo com eles pois penso que manter e cultivar uma identidade masculina é exatamente o que um homem precisa fazer.
fonte: http://www.the-spearhead.com/2011/03/28/the-soft-shutdown/
Nota: não deixem de escutar o glorioso Jornal da Real desta semana! Link:
http://canal.bufalo.info/2012/04/terceiro-prototipo-do-jornal-da-real-no-ar/
11 comentários
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Galera to de boca aberta descendo aquela bába no canto da boca de tanta coisa boa q to lendo por aqi kkk ..piadinha a parte (senso de humor que elas nao tem) alguma vai dizer – idiota ¬¬ enfim..
faz tmpo q nao tenho uma leitura dessas. confesso q me senti dpois de ler um texto tão bom com uma historia tao detalhada, parecia estar ouvindo as vozes irritantes delas imaginando aquelas roupas de academias das mais bregas .. e no final lendo os comentarios…é como estar numa sala cheia de amigos e com uma conversa boa e produtiva, amigos rindo e se divertindo ate que o celular de um toca e é a dona esposa q escuta um bando de macho conversando e acha que tem vagina no meio e ja começa a crise e o cara sai puto da vida para ir pra casa…kkkkkkkkkkkk
estão todos de parabens, cada artigo q leio aqi me identifico mais com a galera do forum…coisas postadas aqi são de suma importancia quando agnt esta no fundo do poço … por culpa delas e por parcela de culpa da gnt tbm..
Por essas e outras que ainda sou da seguinte opinião. Lugar de mulher é na pia lavando louça,roupa,casa e etc. Saindo disso esta errado.
Uma vez um pastor falou a coisa mais certa do mundo. “ONDE TEM MUITA MULHER,SÓ TEM MUITA BAGUNÇA E CONFUSÃO.”
Eu posso esta exagerando no que vou escrever aqui,mais é uma teoria interessante.
VOCÊS JA REPARARAM QUE A ECONOMIA MUNDIAL ENTROU EM CRISE DEPOIS DE UNS POUCOS ANOS DE FEMINISMO? JÁ REPARARAM QUE OS BANCOS PASSARAM A SE QUEBRAR EMPRESTANDO DINHEIRO A MAUS PAGADORES? OBSERVEM ALGO INTERESSANTE NESSE ASSUNTO,AS MULHERES INVADIRAM A AREÁ FINANCEIRA,COMO RESULTADO TEMOS EMPRESAS FAZENDO PÉSSIMOS NEGÓCIOS DEVIDO A BURRICE DAS MULHERES EM ANALIZAR O MERCADO ANTES DE APROVAR O CREDITO,CONCEDENDO ASSIM(VEJAM OS ESTADOS UNIDOS,UMA DAS ECONOMIAS MAIS AVANÇADAS DO MUNDO E FEMINAZI) PARA MAUS PAGADORES,ANALIZEM COMO O IMÓVEL NOS ESTADOS UNIDOS TRIPLICOU DE PREÇO DEVIDO AS FEMINAZIS ACEITANDO PAGAR O QUE NÃO VALE EM UM IMÓVEL SEM VALER SEU PREÇO PARA SE APARECER PARA SUAS AMIGUINHAS BURRAS?
Pensem no que escrevi…..
Minha mãe se afundou no cartão de crédito, achei que era umas compras que iam além do mínimo que ela pagava mas analisando a fatura do cartão, empréstimo com juros de 150% de dois anos. Por isso que mulher deve ter uma opinião e virse-versa para evitar cagadas
De longe… o melhor e maior post que ja li em todos os sites masculinistas.. e o que todos comentaram, foi um complemento do post.. MEGA ARRASADOR E TRITURADOR DA INCLUSÃO-VAGINANTE..
Esse texto me lembrou das inúmeras tentativas de sabotagem suave nas comunidades da real.
Nos fóruns, de quando em vez aparece uma mulher postando. No início, parece inofensiva e só posta para concordar com outros membros (de preferência membros que ela sinta que tem moral na comunidade), ou para dizer algo irrelevante. Depois, ajuda a humilhar os manginas e relativistas que já estão sendo humilhados por veteranos. E por fim, começa a postar opiniões provocativas e se vitimizar no primeiro sinal de litígio.
É sempre assim. Começam como quem não quer nada, falando que não irão atrapalhar e tal, mas logo tentam adequar o espaço aos seus caprichos. Já fiz treino em academia grande, mainstream, e o ambiente era lotado de mulheres. Com exceção de uns poucos homens que treinavam sério, na maioria veteranos com mais de 5 anos de treino, a maioria -inclusive instrutores- fazia exercícios meia boca e gastava energias manginando as mulheres lá presentes. As princesinhas não malhavam direito. Só tinha uma mulher lá que realmente treinava sério, era daquelas que vivia para a musculação e tal, a única que eu vi na CIDADE (e eu moro em cidade grande). A grande maioria das mulheres (e dos homens que se deixam levar por esse ambiente tóxico) fazem exercícios leite-com-pera e poluem o que seria um ambiente sério.
Por isso que esportes e videogames são bastante populares entre os homens. Não só são atividades boas em si, mas o ambiente é dominado por eles. O ambiente dominado por homens, ou exclusivo de homens, é infinitamente mais produtivo do que qualquer outra coisa. As descobertar da ciência geralmente são feitos por uma equipe de profissionais homens, sendo a participação feminina no máximo a de uma auxiliar pra buscar as ferramentas viris ou livros, ou o “auxílio hormonal” rs.
Um aspecto interessante do texto é ele dizer que os homens preferem interagir enquanto estão praticando alguma atividade. Eu me identifiquei muito com isso. Sempre detestei aquelas conversas de aniversário de alguém da família, onde ficava um olhando pra cara do outro e falando de assuntos sem sal e com educação. Preferia estar lá fora jogando bola, ou lá dentro jogando videogame. Uma conversa é muito mais produtiva dentro de um contexto rico em idéias, por isso essas atividades são importantes. E por isso mesmo as mulheres estragam ambientes masculinos, pois elas são planas e tornam os ambientes planos. Isso porque um ambiente sem atrativos é a única forma de uma mulher se destacar.
As mulheres são muito enjoadas. Não gostam dos esportes, não apreciam as artes, não contemplam a espiritualidade e transcedentalidade, não têm interesse em saber como as coisas funcionam, não se interessam em se esforçar para superar os desafios, não possuem criatividade, não sabem brincar e têm péssimo senso de humor. Não tendo essas virtudes, não é capaz de entender a beleza desses aspectos da vida. Sente ciúmes do homem por este apreciar coisas que vão muito além de sua compreensão e também sempre que ele não a coloca no centro do universo. Sente inveja, de nossa expontaneidade de do infinito de nossos horizontes.
Autor
Fazia tempo q eu não via as boas analises do Roberto por aqui, mt bom!
Me lembrei de uma magrinha bonitinha da academia, evento ocorrido em meados de 2007.
Bichinha sofria pra ganhar músculos, coitada. E toda vez quando ia pra academia, ia com as amigas dela e um instrutor INCLUSIVO e meio efeminado, e o exercicio meio-boca imperava com ela.
As amigas dela começaram a desistir de ir pra academia, mas a magrinha persistia,
Bastou aparecer dois instrutores LINHAS DURAS e ter aparecido vários colegas meus, competindo entre nós e focados em ser melhor, malhação espartana, com discussão de suplementos de tudo, que essa magrinha DO NADA começou a se desenvolver e pegar músculos, falar de suplementos e por aí vai.
A bicha ficou gostosa, mesmo. Como era bonita de rosto, então fica uma uva.
Ai eu pergunto, o que teria sido se aquele cenário inicial com as amigas e o instrutor INCLUSIVO e efeminado tivesse permanecido.
Pelo menos pra mim, foi a melhor época da minha vida em academia, com bem menos mulher e muito mais cara focado na malhação.
Palmas! Escreveu muito e falou bonito!
Isto inclusive explica muito bem o número crescente de mulheres que passaram a “torcer” e acompanhar jogos de futebol, e, mais recentemente, o MMA, por causa do UFC. É o mesmo princípio de invasão e sabotagem, a mesma necessidade de se auto-afirmar “se eles podem, eu também posso”, ou, ainda, de chamar a atenção, por mero ciúme, como faz uma criança que entra na frente da tv.
Por outro lado, pensem como seria risível um homem invadir um reduto feminino na intenção de superá-las. Imaginem um homem começar a frequentar salões de beleza e clínicas de estética afirmando que ficaria mais bonito que elas. Bizarro seria o mínimo.
Esse é da oldschool
Famoso softpower
Seria interessante se o autor do texto abrisse um curso especificamente para homens e ficasse só aguardando alguma feminazi ou “politicamente mala” chegar para encher o saco e ele apontasse todas essas academias e clubes voltados para mulheres e perguntasse “se elas podem, pq os homens não?”. Gostaria de ver a resposta.
Esse texto me fez lembrar de um que o SK escreveu lá nos primórdios do blog dele sobre a “invasão” feminina nos ambientes militares e como isso afetou a qualidade dos treinamentos, pois para não serem “excludentes”, os treinos tiveram que ser adaptados para as mulheres (leia-se mais leves), diminuindo o nível de preparação dos soldados e agentes. No final ele ainda falou sobre o BOPE e a enxurrada de feminazis querendo ingressar nele depois do sucesso do filme Tropa de Elite. Mulheres que nem sequer sabiam da existência do BOPE ficaram com o cu coçando para entrar, só pra mostrar o quanto são “fodonas” e “iguais” aos homens. Isso só mostra o quanto são infantis e movidas pela propaganda, pois bastou o filme fazer sucesso e ser comentado na mídia para elas se “empolgarem”. Patético.