Muito prazer, se ainda não nos percebeu. Mas nós nos apresentamos todos os dias bem diante de seus olhos. Temos todas as idades e fazemos de tudo um pouco, porque não há mais tempo nem de parar para discutir, ficar de bate boca com quem ainda não entendeu que a igualdade já é.
Percebam que o texto começa com uma apresentação para quem ainda não as percebeu e diz que elas se apresentam todos os dias. Em outras palavras, os homens (destacados, bem sucedidos, emocionalmente independentes) estão cagando e andando para a independência feminina. A “nova mulher” tenta todo dia se afirmar para esse tipo de homem, mas é invisível perante a seleção de quem tem poder de escolha.
Logo depois ela se contradiz. Diz que não tem tempo para discutir, mas esse texto não passa de uma enorme tentativa de reafirmação, de reassegurar que seu fracasso emocional e como mulher possui alguma gratificação. O parágrafo demonstra que ela, junto com essas “novas mulheres”, sentem-se irritadas com o fato de as pessoas não admirá-las e louvá-las tanto como elas gostariam.
É. Conseguimos. Nós ainda surpreendemos a galera quando aparecemos desbravando algum campo de batalha e quartel general masculino que porventura resista, mas já caducando, por aí. Não é por querermos nos gabar, mas convenhamos: em muito pouco tempo, poucas décadas, depois que obtivemos mais ar para respirar, avançamos, demos passos gigantescos com os nossos saltos altos ou rasteirinhas, com nossas qualidades e implicâncias e – por que não dizer? – algumas poucas, pouquíssimas, fraquezas e deficiências. A gente pode tudo e tem mesmo é de ficar bem prosa.
A primeira conclusão que se chega ao ler este parágrafo é que elas vivem tentando, de qualquer maneira, subverter os gostos e preferências masculinas. Percebam que o parágrafo começa com ela dizendo que “conseguimos” e logo depois fala sobre a resistência masculina. Como sabemos, este texto tem o objetivo de afirmação da “nova mulher” e os dois primeiros parágrafos pregam pela aceitação dessa “nova mulher” pela sociedade, especialmente por parte do homem. Em outras palavras, a “nova mulher” está sofrendo, pois não consegue se afirmar como mulher perante o homem (percebam a menção de saltos altos, rasteirinhas e sua relação com o “campo de batalha”, ou seja, a batalha da mulher para se afirmar perante o homem).
Provavelmente elas “surpreendem a galera” pois insistem em querer que os homens mudem suas preferências, ao invés de se adequarem às deles. Na prática, isso se traduz a balzacas, gordas, raquíticas, masculinizadas e outros horrores querendo ser aceitas por homens destacados, bem sucedidos, emocionalmente independentes.
A autora é uma balzaca, e milita para se afirmar perante os homens. E de acordo com o teor do texto, não possui sucesso nisso. Vejam que ela fala que os homens da resistência estão caducando, porém esse texto é basicamente uma tentativa de se afirmar perante eles. Ou seja, os poucos caducos são justamente os que importam, ao passo que os já “conquistados” (leia-se: indoutrinados) sequer são considerados homens.
Fomos fortes, atravessamos os preconceitos, e ainda morremos, ou somos assassinadas, e comemos o pão que o diabo amassa todos os dias com o rabo. Mas conseguimos. Chegamos lá; e lá; e lá, também. Governamos, mandamos, dirigimos, destruímos, lideramos, lutamos, descobrimos véus e arrombamos portas antes fortificadas com cercas elétricas.Nada mais natural, de natureza, naturalidade, que já estejamos até nascendo meio diferentes, mais firmes, mais confiantes, como vemos todas as menininhas por aí esbanjando a alegria e as diferenças da alma feminina, nossa essência. Tudo já é mais precoce, mais livre, sem vetos.
Esse parágrafo é uma ilustração do que a mulher SENTE ao militar, e não o que ela FAZ. A mulher não gosta de ser guerreira, de se esforçar e se sacrificar. Ela gosta de se SENTIR guerreira, esforçada e sacrificada. É basicamente uma criança brincando de superherói: quer o mérito e os poderes, mas não o esforço e a dor.
Interessante é que esse parágrafo contém uma sutil inveja das “menininhas” (leia-se: novinhas gostosas que não se importam com essa militância) que possuem todas as liberdades que as limitantes, e ainda são valorizadas como mulheres, coisa que as militantes não são. O sonho das “novas mulheres” é serem tratadas como princesas e terem o poder de rainhas. O texto fala sobre o quão distante este sonho se encontra da realidade.
Há quem diga que o mundo ficou bem melhor. Pode ser. Mas nós também damos muito “defeito”, principalmente quando nos espelhamos e buscamos imitar os comportamentos do tal alfa masculino. Aí nada combina.
Há quem esteja ciente de que a “nova mulher” esteja querendo mais do que realmente merece, pois o mundo já lhe deu muitos direitos. A autora do texto inconscientemente concorda, mas diz que continua insatisfeita por não conseguir se igualar ao macho alfa. Ela percebe que jamais conseguirá ter o poder do homem e o prestígio sexual do mesmo e se sente infeliz por isso.
Hoje já assustamos com nossa presença maciça no mercado de trabalho, na colaboração com inteligência, e no uso cotidiano de nossas grandes armas, além da beleza intrínseca, claro! Somos generosas, intuitivas, até decorativas. Fazemos o mundo mais bonito e às vezes penso até se não é esse o detalhe que faz com que tantos homens até se operem para chegar “lá” mais jeitosos. Cada vez mais, também, mulheres amam outras mulheres, livremente, e já estamos nas ruas, andando de mãos dadas, sem precisar apresentar desculpas. Somos mais do que comadres.
Hoje já assustam os pretendentes por possuir o perfil masculino padrão exigido pelo mercado do trabalho, pelas suas ideologias contraprodutivas aplicadas no âmbito das relações e pelo uso da militância e táticas de intimidação no cotidiano. Aqui é perceptível que essas “novas mulheres” esperavam que fossem sexualmente valorizadas por trabalharem e por terem ideologias diferentes das do homem (na cabeça delas, discordar do homem é sinônimo de independência), mas aí encontraram a realidade: a beleza exterior é o que excita o homem.
A segunda parte do texto fala sobre gays e lésbicas e mostra a amargura dela em relação ao fato de as lésbicas não serem consideradas esposas e moças de família, e serem tratadas como mulheres que não conseguiram exercer sua feminilidade.
Somos diferentes mesmo. Adoramos novidades, trocar a cor de nossas roupas e cabelos. As que podem, capricham. Cortam aqui, ali, aspiram de um lado, injetam de outro. Temos até agora o que chamo, mas na boa, de Nova Raça – um ramo da espécie feminina, que tem um bundão e um pernão maiores do que os dos jogadores de futebol, esporte onde, aliás adentramos o gramado com glórias e martas absolutas. Quase assustadoras diante dos mirrados homens, essa nova raça foi vista agora mesmo, abundantemente, nas escolas de samba; estão nos reality shows e onde tiver um funk para dançar “chão, chão, chão”. Tanquinho só no abdômen – o tempo é gasto em levantar pesos, cuidar dos glúteos, algumas até exageradamente, essas popozudas que povoam sonhos, mas que bem poucos têm condições de encarar.
Aqui ela admite que se encontra fora do padrão de beleza e tenta se conformar com isso exaltando as mulheres que não conseguem competir com o padrão. É um tanto irônico que mulheres bombadas, com o corpo mais musculoso que o de um homem, não só seja considerada feia, mas também continua mais fraca fisicamente que a maioria dos homens.
Estamos todas nós nas capas e fotos das revistas, inclusive nas econômicas e especializadas em mais do que ensinar como ser mulherzinha. A lata de água na cabeça ficou para trás. O corpo malemolente moldado nas vielas e ladeiras também. Mas o rebolado, de alguma forma, aumentou. Independência traz maiores necessidades.
São exaltadas pela mídia, exceto na pornografia, nos ensaios sensuais e nas revistas masculinas em geral.
Nós, as novas mulheres. Mulher que tem homem. Mulher que tem mulher. Mulher que tem amantes. Mulher que quer viver sozinha. Mulher que tem filhos só seus, e até com o sêmen de desconhecidos – e os homens sempre se acharam necessários para tal. Mulher que, mesmo sozinha, adota e amamenta filhos de outras mulheres. Mulher que não quer filho, mas ama gatos, cachorros ou livros. Mulher que tem brinquedinhos vibratórios na gaveta, e alguns de verdade. Mulheres que amam demais, de menos. Que se jogam do céu em paraquedas, e pilotam aviões ou motos e bicicletas. Ou ônibus, caminhões. Que venham os motores e as rebimbocas e parafusetas. Mulheres que pagam por acompanhantes momentâneos, para conversar, dançar ou amar.
Em relação às partes grifadas, respectivamente, leia-se: mulher que não conseguiu um CSP, mãe solteira, mulher abandonada criadora de gatinhos e outros animais (ri alto quando vi que ela colocou LIVROS no final da frase pra disfarçar), MADAs.
O último grifo ou é mentira (prostituição e pornografia masculinas só fazem sucesso entre os gays), ou é caso de balzaca desesperada que paga as contas de um homem na esperança de prendê-lo, ou é uma mulher que está sustentando um cafajeste.
Somos mesmo demais! Nossos banheiros têm mais shampoos e cremes e se você não sabe por causa de quê, respondo. É simples: porque alternamos. Hoje podemos mudar de ideia. Amamos sapatos porque eles levam nossos pés longe, como rodinhas, ou as asas de Mercúrio, e nossos olhos gostam de vê-los se movimentando. Amamos bolsas porque nelas carregamos muitos de nossos segredos, um pouco de nossa casa, primeiros socorros. Talvez até a foto do amor na carteira. As chaves que abrem as portas que atravessamos, ou as que trancam e protegem nossos tesouros.
Linguagem figurada onde ela admite que trai os seus companheiros. Shampoos e cremes, produtos que tocam o corpo, são as diferentes opções sexuais. Sapatos diferentes para compromissos diferentes em ambientes diferentes. Um pouco de nossa casa significa algo relativo ao homem com quem elas têm compromisso e primeiros socorros tem a ver com as necessidades imediatas, ou seja, um parceiro casual, um amante. Chaves e fechaduras são referência ao pênis e à buceta.
Gostamos de brilhos. Nossos armários têm mais coisas do que a que podemos usar. Faz parte. A gente nunca sabe bem qual personagem será o do dia, e é para isso que existe a criatividade de juntar peças, como fazemos com a vida, quebra-cabeças. O palco é a vida. Somos todas artistas.
São dissimuladas não possuem personalidade própria. Ao invés disso, reagem conforme a situação pede. Tem dias que se deve agir como boa moça, mulher de família. Tem outros dias em que se pode agir como vagabunda.
Somos invejadas por essas nossas capacidades, até por outras mulheres que demoraram a perceber as mudanças que foram tão rápidas, e que muitas até hoje ou não entendem, ou dizem por aí que não as queriam. Não foi fácil; não é fácil, não será. Mas aconteceram e nasceu a Nova Mulher. Muito prazer – inclusive uma das coisas que gostamos – em conhecer.
O velho mecanismo psicológico de transferência de sentimentos. Você diz que a outra pessoa sente o que você sente para tentar se livrar do próprio sentimento. Ou seja, as “novas mulheres” são quem sentem invejas das mulheres jovens e bonitas que cagam e andam para o feminismo e mesmo assim conseguem ficar com homens destacados.
Ainda há tentativa de afirmação em relação ao prazer feminino no final do parágrafo. Se ela precisa afirmar isso, é mais uma comprovação de que a mulher não sente tanto prazer quanto o homem.
Por isso, sorria, aplauda. Venham comemorar com a gente o Dia da Mulher, mas, por favor, sem falar besteiras ou piadinhas bobas. É o dia que marca nosso orgulho. Deixa ele aí no calendário. Marque um círculo em sua volta, como se fosse tabelinha de menstruação, essa coisa tão feminina. Podia até ser feriado, porque por ele, para conseguir tudo isso, muitas de nós morreram.
Mulheres não conseguem reagir bem ao humor. Sentem-se ridicularizadas. Isso porque a felicidade delas é ser levada a sério pelos homens e eventualmente irritá-los. O homem, ao ignorar a mulher ou fazer piada dela, torna-a impotente. Portanto, sempre que alguma mulher tentar se afirmar com misandria, narcisismo e agins, a solução é ignorá-la ou ridicularizá-la com humor, ironia e sarcasmo.
fonte: http://forum.homensrealistas.info/viewtopic.php?f=14&t=2373&p=56620#p56188
7 comentários
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Estes textos bobos são escritos por pessoas frustradas. Se fosse tão poderosa assim, não perderia tempo escrevendo bobagem ou repassando bobagem nos facebooks da vida. Quem realmente atingiu o sucesso por méritos próprios (algo bem raro no Brasil) tem muito trabalho e muita responsabilidade e não perde tempo escrevendo textos idiotas auto-laudatórios e sem noção colocando todas as mulheres como o máximo, em um país onde empregadas domésticas são glorificadas em novelas. Será que esse é o sucesso que ela tanto se vangloria? Quem ostenta estas coisas são as pivetas que o pai paga até o absorvente, ou quarentonas solteiras (ou divorciadas) que estão presas em um trabalho de baixa qualidade ou que estão sendo sustentadas à base de pensão alimentícia ou pela família. Tenho um exemplo próximo a mim: minha mãe. Tem um empreguinho chinfrim de professora primária do Estado e explora meu pai com a pensão alimentícia.
Quem muito fala ou escreve é porque não faz. Cão que ladra não morde. Alguém já viu homens escrevendo este tipo de texto praticamente tentando empurrar a força na cabeça dos outros seu “poder”, suas “qualidades”? Claro que não, pois os homens sempre fizeram ao invés de falar. Toda a história da civilização está aí para mostrar e contra fatos não há argumentos.
Enquanto as balzacas mal amadas ficam de lenga lenga pela internet, o mundo gira pelas mãos dos homens. Estradas, pontes e prédios são construídos, novas tecnologias são desenvolvidas (inclusive para beneficiar essas malas sem alça), tudo independentemente da opinião de um grupo de seres que não são homens e não conseguem ser mulheres.
Nada menos que perfeita essa análise. “Somos demais”, “somos invejadas”, “somos o máximo”, “somos imbatíveis” mimimi mimimi mimimi. Quando leio essas vomitadas de arrogância, quase posso ver a autora vertendo algumas lágrimas com os lábios trêmulos, como um adolescente ressentido por ser ignorado pelo seu grupo enquanto busca desesperadamente por aceitação.
A necessidade de auto-afirmação é risível. “olha aqui, somos assim, somos um homem mal-acabado, viu só mulheres femininas e homens, nunca chegaremos em vocês mas olha tamo fazendo pressão, hahaha”
Somos fortes, atravessamos os preconceitos, e ainda morremos, ou somos assassinadas, e comemos o pão que o diabo amassa todos os dias com o rabo.
O AINDA MORREMOS é perfeito. Pois uma mulher antiga tinha 8 vezes menos menstruação que uma mulher de hoje, que com a tentativa risível de igualar o homem criador de tudo, causa colapso e complicações no corpo, as taxas de câncer no útero explodiram, o sangue derramado nas menstruações aumentou, e as taxas de HPV nas mulheres são altíssimas. E não há nada que resolva, pois isso não é resultado de políticas médicas, e sim dos hábitos hodiernos e putanheiros das mesmas.
Como sempre digo: abdicaram de ser abelha-rainha e viraram operárias. Mas o corpo ainda é grandão e o quadril de rainha, menos força, menos inteligência e menos tudo. O resultado é a Geração Prozac das balzacas.
Imagina se trabalhassem o mesmo que os homens… iriam cair duras!!! Será que esse dia chegará?
As feministas (=mulheres feias) conseguem / tentam mais direitos para as mulheres, mas quem mais usufruiu destes direitos são as bonitas (que elas MORREM de inveja), não adianta ser contra o homem.
Se um dia eu governasse essa bagaça chamado brasil, colocaria em todas profissões, metade homens / metade mulheres inclusive exército, construção civil, cargos de chefia, etc… isso sim seria direitos iguais, ah e também aplicar multa alta nas festas que cobram mais do homem do que da mulher para entrar no recinto.
Que é isso Carlos… Você seria o pior governante da história do país. Exigir igualdade material entre grupos de pessoas é totalmente absurdo. É uma das principais idiotices exigidas pelas feministas. Se mais homens tiverem essa sua mentalidade o mundo esta perdido.
Veja bem, a igualdade a qual os principais iluministas pregavam é a igualdade de oportunidades. A igualdade material implica em não igualdade de oportunidades. Um exemplo seriam testes físicos para empregos como bombeiros. Se você aplica o mesmo teste com as mesmas exigências para ambos os sexos, muito mais homens passariam no teste do que mulheres, porque em média, homens tem mais vigor físico. Mas se você for exigir 50% de cada sexo para o cargo(igualdade material), então teria de aplicar um teste mais suave para as mulheres, ou seja, exigindo mais dos homens e portanto dando oportunidades desiguais. Uma mulher menos preparada poderia tomar uma vaga de mim. E isso só por ser mulher, só por ter uma vagina… Acha isso justo?
Fora que que esse papo de 50% tira o foco dos indivíduos e passa para classes de pessoas, uma classificação que pode ser totalmente arbitrária. Por exemplo, se por um lado em média as mulheres tem menos vigor físico, por outro existem mulheres que tem um excelente preparo físico. Essas passariam no teste. Você está dando o cargo para um indivíduo bem preparado, independente do sexo, e independente da proporção entre os sexos, se é 50/50 ou 30/70 ou 70/30…
O que deve ficar claro é que quem tem direitos são indivíduos e não grupos de pessoas.
“Mulher que tem brinquedinhos vibratórios na gaveta, e alguns de verdade.”
Pelo que entendi aqui ela acha bakana mulheres tratarem homens como “brinquedinhos”, quando ela diz “alguns de verdade”.
É impressionante que, se eu fizesse uma declação análoga, aplaudindo homens que tratam mulheres como brinquedos, eu seria crucificado. E tem homem que aplaude o feminismo…