Uma escola na Suécia quer eliminar o preconceito de gênero chamando as crianças de “amigos”, ao invés de meninos e meninas, e evitando palavras específicas de gênero como “ele” ou “ela.
Paga pelo governo, a escola Egalia em Estocolmo que abriu ano passado para crianças de 1-6 anos, onde meninos e meninas brincam ao msm tempo de casinha ou de Lego.
Eles lêem livros que apresentam casais gays e lésbicos, pais solteiros e crianças adotadas, ao invés de contos de fada como “Cinderella” ou “Branca de neve”, que apresentam esteriótipos de gênero.
Os funcionários da escola evitam expressões masculinas e femininas quando falam, como “ele” ou “ela”, e sim uma mistura das duas expressões, que na verdade não existe na língua Sueca.
“A sociedade espera que as meninas sejam femininas e bonitas, e que os meninos sejam masculinos, fortes e dominantes” diz a professora Jenny Johnsson. “A Egalia os dá uma oportunidade fantástica de serem o que quiserem.”
Uma pesquisa de 2010 feita pelo Fórum Econômico Mundial aponta a suécia e outros 3 países nórdicos lideram a lista de países em igualdade de gênero. A Suécia é também pioneira em legalizar uniões gays e lésbicas.
Recentemente um canal canadense chamou a atenção da mídia internacional pela decisão de criar um bebê sem gênero ao não dizer a ninguém se a criança é menino ou menina.
Quando Storm nasceu, o casal de Toronto disse aos amigos e à família que eles decidiam não dizer o sexo da criança.
“Quando um bebê nasce, até mesmo as pessoas mais próximas perguntam “é menino ou menina?” diz a mãe Kathy Witterick. “Se você relamente quer conhecer alguém, não pergunte o que ela tem entre as pernas.”
Os irmãos de Storm Jazz, 5, e Kio, 2, Escolhem as próprias roupas e penteados. Jazz prefere manter seu cabelo comprido e com 3 tranças. Sua cor favorita é o pink.
Comentários, por Cenobita:
Lendo esta notícia e as declarações dos professores e pais, até parece que eles estão criando uma sociedade sem preconceitos de gênero ou de preferência sexual. Bobagem, porque o que estão fazendo é deturpar a visão das crianças afim de promover idéias imbecis que não só falharam, como resultaram em mortes.
Pra começar, gênero não é uma construção social. Homens são homens e mulheres são mulheres, e agem como tal, não porque a sociedade quis, mas porque foi assim que a natureza nos fez. A milhares de anos o ser humano evoluiu selecionando indivíduos que estavam mais aptos a se adaptar e sobreviver. O homem como maior e mais forte, naturalmente se torna mais agressivo e disposto a enfrentar os desafios que aparecer. Os preguiçosos, fracos e que tinham medo de se arriscar não se davam bem, e não conseguiam parceiras pra se reproduzir. Já as mulheres, menores e mais frágeis, e que carregavam os filhos, naturalmente ficam em casa, protegidas e sendo bem tratadas afim que cuidem e protejam a criança. Não é a toa que os meninos desde cedo brincam de guerra e lutam enquanto as meninas gostam de casinha e bonecas em forma de bebê, mesmo sem que ninguém ensine isso a eles. Por que sim, nossa estrutura corporal e ação dos hormônios influencia no comportamento. Então NÃO, os papéis de gêneros não são ensinados, apenas encorajados. Talvez usar uma arma ou conversar com mulheres possa ser ensinado, mas a força que nos motiva a pegar em armas e lutar, ou tentar conquistar uma mulher é perfeitamente natural. O que mudou do passado até hoje foram apenas os meios de conseguir o que quer, já que avançamos tecnológicamente e adquirimos novos conhecimentos, mas os objetivos continuam basicamente os mesmos.
As diferenças dos sexos são tão óbvias que até um imbecil as notaria. No entanto, os tais “especialistas” teimam que não, e se a realidade não concordar? Que se dane a realidade!
Na mente dessa gente, um bombeiro carregar uma pessoa de 100 kilos pra fora de um incêndio não deve ser um ato heróico, e sim um insulto às suas colegas femininas que não conseguem. Vai entender…
Agora a pergunta que não quer se calar. Como diabos se referir a alguém como “ele” ou “ela” incentiva preconceito? Como deixar de usar essas expressões vai influenciar as pessoas a serem tolerantes? Como as crianças devem se identificar ao tentar usar um banheiro? Afinal são separados por sexo. Eu particularmente me sinto oprimido por não me deixarem usar o vestiário junto com as mulheres, afinal elas estão só trocando a roupa e não iam se incomodar com minha presença não? Até que esse negócio não é má idéia… Enfim, deixando as piadas sem graça de lado, essas idéias levadas a sério pelos pais e professores parecem ter saído da cabeça de uma criança. Uma bem ingênua por sinal. Tudo isso pago com o dinheiro do povo. Maioria casais heterossexuais.
Outro ponto interessante disso tudo, é que as crianças lêem histórias de casais gays e pais solteiros, no entando é proibido histórias de famílias heterossexuais, porque são considerados esteriótipos. Ora, então eles não estão ensinando as crianças a escolher o que ser, e sim usando a educação comum sobre gêneros e família, só que ao contrário. Tentando fazer com que elas cresçam achando normal uma estrutura de família diferente da comum, e a comum que não os é ensinada, como algo diferente.
Na mente desses educadores “brilhantes”, uma pessoa heterossexual é um esteriótipo, no entando uma pessoa gay não. Isso não só é incoerência, mas uma tentativa forçada de doutrinação ao homossexualismo e a desconstrução do modelo de família da sociedade ocidental. Apesar disso já estar em andamento através da mídia a muito tempo. Não é a toa que ultimamente existe uma onda de garotos afeminados e que não sabem trocar um pneu, garotas que sequer sabem esquentar a água, e de filhos que não conseguem viver sem depender dos pais. De alguma forma os especialistas chamam isso de progresso.
A Suécia como mostra na notícia, é um dos países de maior igualdade de gênero, e isso deixa todo mundo feliz não? Bom, na verdade não. A dita igualdade tem um preço. Muitos homens perdem o emprego ou a chance de serem promovidos e até mesmo de serem contratados, simplesmente para não desequilibrar as estatísticas. Eles forçam a contratação de mulheres e cortam muitos homens afim de equilibrar a relação entre os sexos, principalmente porque as mulheres costumam sair do emprego justamente para terem filhos. Os países nórdicos também estão entre os que possuem os maiores índices de suicídio do mundo, principalmente de homens por sinal. O índice de suicídio entre mulheres lá é maior que o de homens no Brasil, e 4 vezes maior que o cometido por mulheres. É essa a sociedade ideal?
Por fim, as crianças. Como ficam elas nisso tudo? Décadas atrás testes parecidos foram feitos em israel, todos falharam miseravelmente, já que não importa o que fizessem, as crianças continuavam a agir de acordo com seu gênero.
Privar uma criança de ser o que é como estão fazendo também não funciona. Como exemplo podemos citar a história de David Reimer, que teve o pênis queimado em uma cirurgia de circunsição, e os pais tentaram o criar como menina, chegando ao ponto de castrá-lo e de o botar por tratamentos hormonais femininos e sessões com um médico que revolucionou o modo que as pessoas lidam com as diferenças de sexo, que influencia o pensamento das pessoas até hoje, mesmo todos os testes tendo falhado. Isso nada adiantou, porque David (chamado de Brenda na época) não se sentia nem queria ser menina mesmo assim, até o dia que seus pais cansados de tudo resolveram contar a verdade. David então resolveu seguir a vida como homem e inclusive se casou, mas pelo seu passado, entrou em depressão profunda, até o dia que saiu de casa com uma arma na mão e tirou a própria vida.
Será então que vale a pena tudo isso? Com certeza que não. Na minha opinião essa escória deveria ser punida. Mas se você prefere ficar do lado das pessoas”boas” e “tolerantes” que usam crianças como ratos de laboratório, botando suas vidas em risco por teorias sem fundamento, o problema é seu.
Só sei que no futuro a Suécia vai ter uma geração de pessoas confusas sobre si mesmas andando por aí.
1 comentário
Feminismo é um câncer para a sociedade… Quer algo melhor para a sociedade contrate os melhores, tirem as cotas, deixem quem tem competência ocupar a profissão que cabe a ele(seja homem, mulher, velho(a), gay, lésbica, negro…). As cotas e outras coisas do feminismo só punem o homem branco hétero de classe média (este ser na sociedade é visto como monstro, mas é o mais que fez para a sociedade: Ciência, trabalho, família…). Real enquanto o mundo não é justo é só usar a sabedoria do macho zeta! Ótimo trabalho o de vocês.