Um tapa na cara daquelas que falam que mulher quer um “homem companheiro e compreensivo”.
por Whiskey’s Place
Alguns artigos publicados um tempo atrás no site de Larry Auster e no Wall Street Journal demonstram bem como o desejo das americanas (e na realidade, pode se estender a todas as mulheres ocidentais) mudou através das décadas. Um desejo exagerado por homens sexys, porém não confiáveis. É uma mudança profunda, e talvez irremediável, que terá profundos efeitos na formação familiar, geração de riquezas e mesmo no poder de um país. A preferência maciça por homens sexys siginifica basicamente uma América e um Ocidente mais pobres, violentos, estagnados e incapazes de inovar e criar soluções para novos problemas.
Primeiro, o ponto de vista de alguém da classe média alta. Susan Gregory Thomas é articulista do Wall Street Journal, Washington Post, MSNBC e outros jornais. Suas lembraças de como foi ser criada durante a explosão dos divórcios na América vale a pena ser lido:
Eu e meu irmão éramos geralmente deixados para nos virar. Éramos membros do imenso grupo de jovens que voltavam da escola para uma casa vazia, durante as décadas de 1970 e 1980. Nosso bairro era cheio de nômades perdidos com olhos tristes, que ficavam zanzando por aí, indo da loja de discos para os galpões atrás das estações ferroviárias onde nos drogávamos, indo para a casa da mãe numa semana e para o apartamento do pai na outra.
Os pais divorciados de um garoto da minha escola deram um apartamento para ele por causa que nenhum dos dois queria ele em casa. É claro, todo mundo ia para lá depois da escola – as vezes matávamos aula – para beber e nos drogar. Ele sempre estava drogado, não importa a hora que chegávamos. Alguns anos atrás, soube que ele acabou morrendo de tanto beber, aos 30 anos de idade.
“Não importa o que aconteça, nunca vamos nos divorciar.” Durante 16 anos, eu dizia isto direto para o meu marido, especialmente depois que nossos filhos nasceram. Aparentemente, boa parte da minha geração tem a mesma mentalidade: as taxas de divórcio, q explodiram em 1980, caíram para o seu nível mais baixo desde 1970. Na verdade, a sempre citada estatística que metade dos casamentos acabavam em divórcio era verdade apenas em 1970 – em outras palavras, durante o casamento de nossos pais.
Ela fala mais sobre como ela evita o divórcio e a dor que isto gera nela. Mesmo casando com um homem confiável, alguém que ela se esforça para elogiar, fica bem claro que… ela não tem o mínimo desejo sexual por ele. Um macho beta chato, não importa o quão bom ele seja em cuidar das crianças, da casa, da cozinha e do que mais precisar não inspira nela nada mais que o desdém. Ela nota que não dorme com seu marido faz anos. O nojo pela falta de sensualidade do marido domina o artigo:
Eu acreditava que tinha se casado com o meu melhor amigo, assim como acreditava fervorosamente qu eu nunca me divorciaria. Nada me faria, eu dizia a mim mesmo, fazer com que as coisas ficassem tão sombrias e sem esperança para me fazer jogar meus filhos na tortura que é uma família dividida. E eu não era a única que tinha fortes razões pessoais para ter esta mentalidade. De acordo com um estudo de 2004 sobre diferenças entre as gerações, as pessoas da minha faixa etária “passou todos os seus anos escolares em uma das épocas onde mais se tinham pais separados na história americana.” O Censo mostra que quase metade de nós vieram de famílias separadas; 40% de nós, para ser mais exata.
…
Permitir que nossos casamentos terminassem em divórcio é viver nossos maiores pesadelos de infância. E o pior, é infligir este pesadelo sobre nossos filhos. É como abrir novamente uma ferida nossa e também infligir a mesma ferida a nossos filhos, como dar uma facada neles. Pensar nisto é insuportável.
…
Mas casamentos acabam se dissolvendo, mesmo entre aqueles determinados a nunca deixarem isto acontecer. Depois de 9 anos, eu e meu marido começamos a discutir. Eu desisti de fazer os serviços domésticos durante um ano. Meu marido não “me encontrou” para poder ler um livro que eu tinha escrito. Raramente conversámos, exceto sobre problemas. Não durmo no mesmo quarto que ele faz dois anos, um efeito colateral da rotina noturna de ter que cuidar de crianças pequenas por anos a fio.
Mas ainda não pensava em me divorciar. Isto nunca passou pela minha mente. Sou grata que meus filhos tem um pai exelente, por nossos jantares em família, pela estabilidade em nossa casa, por nossos encontros com as famílias dos vizinhos.
Mas um dia eu me encontrei de um jeito que jamais pensaria estar: miserável, chorando, falando para meu marido que éramos como irmãos que jamais poderiam se unir como um casal, e ouvi meu marido dizer que ele sentia que nunca fomos um casal de verdade e pensava porque não nos separamos há uns 10 anos atrás. “Não dá mais”, ele dizia. Era como se uma força descomunal fosse liberada; este ultimato estremeceu tudo como uma sombra negra descendo dos céus, sobre todo o mundo. Acabou.
…
Eu me casei com o homem mais amável e estável que conheci para poder garantir que meus filhos não passasem pelo que eu passei na minha infância. Eu cuidei deles o melhor que pude – adaptei a minha carreira para isto – para eles ficarem o mais seguros e felizes possíveis. Eu e meu marido fizemos o ninho mais confortável e feliz possível. Trabalhamos juntos como um time; amávamos nossos filhos; fazíamos tudo certo, até mais que o certo. E mesmo assim o divórcio veio. Apesar de tudo.
Não, o divórcio não “aconteceu”. Assim como a trepada com um macho alfa não só “aconteceu”. Mesmo com tudo favorável para o casamento se manter, elas se divorciam porque seus maridos não são homens dominantes, era um mero “macho beta”. E isto é simplesmente algo que uma mulher comum não pode aturar por muito tempo. Mesmo pessoas com boa condição financeira e um motivo forte para não se divorciar (veja a analogia que ela faz com o divórcio e esfaquear seus filhos, é algo forte). Mas o desejo incontrolável pelo macho alfa, e ter sexo com ele, é simplesmente forte demais. Ela se casou com o homem mais adorável que ela conheceu. E mesmo assim começou a odiá-lo, como se ele fosse um assexuado, e não um homem que ela gostaria de transar.
Quantos homens podem ser sexys 100% do tempo? Aposto que nem mesmo Antonio Banderas ou Brad Pitt conseguem. Um homem normal, domesticado e envolvido na criação de seus filhos não será sexy por muito tempo. Nenhum homem, nem mesmo Brad Pitt, é sexy quando está trocando fraldas cagadas. Ou cozinhando, ou cuidando das crianças. Isto são as coisas mais broxantes que um homem pode fazer, além de jogar World of Warcraft e fazer cosplays. Bem, talvez ser viciado por Star Wars ou Jornadas nas Estrelas também entre nesta categoria.
Agora temos o ponto de vista das classes mais baixas. Larry Auster mostra a história de Roderick Shonte Dantzler, que na cidade de Grand Rapids no Michigan matou 7 pessoas, incluindo uma ex namorada, a irmã dela, a irmã da filha dela, sua ex-esposa, a filha dela, e os sogros. Tudo isto antes de se matar (infelizmente ele fez tudo ao contrário. Deveria ter se matado antes de causar esta tragédia). A triste verdade sobre isto, e que é algo comum, e que tem nada a ver com a mestiçagem, como Auster pensa. Aqui no sul da Califórnia não passa um dia sem que a mesma história se repita, mas tanto a vítima quanto o criminoso sendo latinos, geralmente imigrantes ilegais mexicanos com pouco ou nenhuma educação formal. Um caso que aconteceu no Condado de Orange. E aqui outro.
O que achei mais impressionante é que um homem como Roderick Shonte Dantzler, alguém que tomava remédios controlados, com passagem pela polícia, desempregado, que até tentou incendiar a casa da própria mãe tinha uma filha com uma mulher muito mais jovem, e 3 ex-namoradas relativamente bonitas. A filha que ele matou foi concebida quando a mãe dela tinha 16 anos, como o site reporta.
Dantzler casou com ela… enquanto estava preso. Por ter atirado 5 vezes num carro de um casal branco, numa briga de trânsito. Alguém poderia pensar que mulher alguma iria querer algo com um maluco desses, mas não é o que parece. De novo, e não me canso de repetir, um homem com passagem pela polícia, sem jeito de arrumar um emprego, que tomava medicamentos anti-psicóticos, que tentou incendiar a casa da própria mãe… tinha TRÊS ex-namoradas. E uma mulher que ele se casou e teve um filho.
Percebam que todas as mulheres que se relacionaram com eles não eram loucas e/ou com problemas. As 3 eram mulheres eram brancas, de boa família e acharam este cara atraente o suficiente para namorar com ele. Nenhuma delas era repulsiva, facilmente poderiam achar um homem muito melhor, mais confiável e com certeza bem menos perigoso para se relacionar. E mesmo assim…. elas escolheram ele. Impressionante.
O que tá acontecendo?
Tanto entre as mulheres brancas da classe baixa, assim como com as negras e as latinas, o número de mães solteiras só aumenta. E a razão é uma só, elas demandam homens sexys. E homens sexys não se prendem a uma só mulher. Ele não vai ficar fazendo servicinho doméstico, ajudar na criação dos filhos, e muito menos irá trocar fraldas cagadas. Isto é serviço pros machos beta perdedores. Homens sexy são, bem, sexys. E para estas mulheres, isto siginifica MARGINAIS. Isto é verdade para as negras, em que as taxas de filhos ilegítimos explodiram a partir da década de 1960. Para as latinas, que tiveram sua tava de filhos ilegítimos aumentadas de meros 17% em 1980 para mais de 50% hoje (as negras atuais tem taxas que vão desde 70% em todo o país a até mais de 90% nos centros urbanos). Para as mulheres brancas, a taxa de filhos ilegítimos passou dos 40%, segundo Charles Murray.
Uma família negra, contrário o que o comercial boboca da tv nos empurra, é composta por uma mãe solteira com 2 ou mais filhos de pais diferentes. Isto não é modelo de felicidade para nenhuma criança. Crianças de pais diferentes geralmente se odeiam, e qualquer um sabe que tanto numa disputa de heranças ou pela afeição da mãe pode terminar em brigas, gerando um fratricídio. Alguns não morrem por causa de brigas de herança, mas sim porque a mamãe gosta mais do outro irmão.
Famílias latinas também estão se aproximando rapidamente deste padrão, e de um jeito que não terá retorno.
Assim como as famílias brancas. Este grupo esta cada vez mais se aproximando dos outros, a uma taxa mais lenta, mas está alcançando eles. A articulista do relato iludia-se pensando que o preço da sua satisfação sexual não era o melhor interesse dos seus filhos. Um “divórcio feliz” é um oxímoro. Não importa, uma criança sempre irá receber com estranheza os novos “irmãos” no caso de um novo casamento, e eles se odiarão, irão odiar o novo “pai” e irão competir constantemente por atenção, amor e afeto da mãe. E este é o melhor cenário. O pior seria um desfile de namorados, que não estão nem aí para os filhos dela e a formação de uma nova família pelo ex-marido, que abandonará a antiga família para se dedicar a nova. Uma “família compartilhada” não é uma família de verdade. Os homens simplesmente irão criar uma nova família para substituir a que ele perdeu. Com as crianças caindo nestas fendas, daonde eles jamais sairão.
fonte: http://whiskeys-place.blogspot.com/2011/07/arrow-of-desire-sexy-not-dependable-men.html